Dia das Crianças

Dia das Crianças deve atrair 92% dos consumidores de Imperatriz

Pesquisa Fecomércio aponta aumento de 1,6%.

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h39
(Flora Dolores / O Estado (arquivo))

IMPERATRIZ - Mesmo em tempo de crise, o levantamento de intenção de consumo para o Dia das Crianças em Imperatriz, apontou que 92,1% dos consumidores estão predispostos a irerem às compras em função da data. De acordo com a pesquisa, mesmo em tempos de crise houve um aumentos de 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

O estudo, que foi realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA) em parceria com a Faculdade de Educação Santa Terezinha (FEST), entrevistou 600 pessoas, entre homens e mulheres com mais de 18 anos, nos principais pontos de circulação de consumidores da cidade nos dias 8 a 11 de setembro de 2015.

Para a Fecomércio, os empresários imperatrizenses devem aproveitar essa expectativa de vendas, já que o momento desfavorável de desaquecimento econômico permite que novas ideias surjam e ajustes sejam realizados no sentido da buscar pela eficiência e por ganhos de competitividade. “É importante que o empresário tenha prudência, estude o mercado, saiba investir corretamente e entenda o comportamento do cliente para assim atender às suas expectativas”, destacou o presidente da Federação do Comércio do Maranhão, José Arteiro da Silva.

De acordo com a pesquisa, o perfil do consumidor imperatrizense para o Dia das Crianças deste ano deve ser formado por homens, com 94,5% de intenção de consumo, pelos consumidores com mais de 36 anos (93,2%), aqueles com ensino superior (93,6%) e os que recebem mais de seis salários mínimos (95,4%).

Compras e comemoração

Entre os que devem comprar presentes neste ano, 38,4% dos entrevistados demonstraram interesse de adquirir apenas um produto, 33,5% afirmaram que devem comprar até dois produtos e 11,9% consideraram a possibilidade de comprar até três produtos. Em 2014, o índice de pessoas que afirmavam que deveriam comprar apenas um presente era de 64,3%, revelando uma queda este ano de 40,3% e, consequentemente, um crescimento de 29,3% entre aqueles que pretendem comprar dois presentes e de 50,6% entre os consumidores que desejam adquirir três produtos.

A pesquisa apontou ainda, a exemplo do ano passado, os brinquedos devem continuar liderando a lista de presentes dos consumidores, com 65,7% das indicações, seguido dos artigos de vestuários, com 16,3%. Na comparação com o Dia das Crianças de 2014, a intenção em presentear com brinquedos cresceu 13,7%, enquanto a predisposição em adquirir roupas manteve-se estável. Completam a lista dos produtos citados pelos entrevistados os celulares (9,8%), videogames (4,5%), livros (4,2%), calçados (3,7%), bicicleta (3,7%), chocolate (3,0%) e tablet (2,4%).

Em relação aos locais de compra, as lojas do Centro devem ser as mais procuradas durante esse período, alcançando 55,8% de preferência dos consumidores, contra 27,7% de intenção de comprar produtos nos shopping centers. Em comparação com o ano passado, houve uma inversão na preferência de locais em relação ao ano passado, uma vez que o Centro cresceu 189,1% e assumiu a primeira posição, enquanto os shoppings recuaram 51,2% e caíram para a segunda colocação deste ano.

Valores

Quanto às faixas de valores mais pretendidas pelos consumidores estão as situadas entre R$ 51 a R$ 100, confirmada por 29,7% dos entrevistados e entre R$ 151 e R$ 200, indicada por 15,9% das pessoas. Desse modo, o valor médio do presente que será comprado este ano ficou em 94 reais e o valor médio das compras, incluindo a comemoração e quem vai comprar mais de um presente, ficou em 193 reais. Em relação a 2014, o valor do presente recuou 42,3%, enquanto o valor geral da compra diminuiu 18,2%.

Pagamento

Além disso, mais da metade dos consumidores (63,6%) deve pagar as compras à vista, com dinheiro ou cartão de débito e para 34,8% dos entrevistados, a modalidade de pagamento deverá ser com o cartão de crédito. Na comparação com o ano passado, a intenção de utilizar o pagamento à vista avançou 35,6% e o cartão de crédito registrou um recuo de 28,7% na preferência.

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