Protesto de pessoas com deficiências

Promotor de Justiça tentou convencer manifestantes a parar greve de fome

Os deficientes ficaram em greve de fome por pouco mais de 24 horas.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h39
(Foto: Divulgação/ Imirante Imperatriz)

IMPERATRIZ – O protesto de um grupo de pessoas com deficiência para cobrar da justiça e da prefeitura o fornecimento de medicamentos e insumos de uso contínuo para a categoria foi acompanhado de perto pelo promotor de Justiça Newton Bello Neto, titular da Promotoria de Justiça da Saúde, em Imperatriz.

O representante do MP disse ter feito uma visita aos manifestantes, ocasião em que solicitou que estes interrompessem a greve de fome. Segundo ele, a greve de fome não resolve nada e, ainda, complica a saúde dos participantes do protesto.

“Então são dois problemas: as carências que eles passam, pelo fato de a prefeitura não fornecer os medicamentos e insumos, e os problemas de saúde que advirão dessa greve de fome”, argumentou o promotor.

Newton Bello Neto disse que foi além da solicitação fez um apelo: “Inclusive não só solicitei como supliquei a eles que paralisassem essa greve de fome”.

O protesto foi encerrado por volta de 13h deste terça-feira (22), após o prefeito Sebastião Madeira (PSDB) ir pessoalmente ao local da manifestação, apresentar um documento no qual comprovaria que o município realizou a licitação para a compra dos medicamentos e insumos e garantir que resolverá o problema até dia 2 de outubro.

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