Transporte Público

Acessibilidade precisa funcionar 100% no transporte de ITZ, diz secretário

O problema foi discutido em audiência pública.

Imirante Imperatriz,com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h44
(Foto: Geovana Frasão / Imirante Imperatriz )

IMPERATRIZ - A qualidade dos serviços de transporte público e a acessibilidade tem sido motivo de muitas reclamações de cadeirantes e da comunidade em Imperatriz. O problema levou até uma discussão do problema em audiência pública esta semana, na Câmara de Vereadores.

O secretário municipal de Trânsito e Transportes (Setran), José Ribamar Alves Soares, reconhece que ainda é necessário superar algumas dificuldades em relação à acessibilidade no transporte público em Imperatriz, porém garantiu que nestes últimos anos foram registrados grandes avanços e, atualmente, mais de noventa por cento da frota de ônibus coletivo oferta rampa de acesso para cadeirantes.

“Nós queremos que a acessibilidade no transporte público funcione 100%, pois é um direito garantido por lei e necessita ser bem prestado à comunidade portadora de necessidades especiais”, assegurou o secretário.

Ele assinalou que o município empreenderá esforços para obrigar que a acessibilidade no transporte coletivo seja cumprida integralmente, melhorando o atendimento aos cadeirantes que reclamam da qualidade do serviço oferecido pelas empresas. “Vamos dar a nossa contribuição para que o cidadão que depende desse transporte seja melhor atendimento. Além disso, anotei todas as reclamações formuladas pelos usuários e buscaremos solucioná-las”, frisou.

Abrigos

O secretário lembrou ainda que dezenas de abrigos de ônibus foram instalados não apenas em pontos estratégicas da região central da cidade, como também em vários bairros contemplando os usuários do transporte coletivo. Contudo, anunciou que estuda a possibilidade de serem instalados novos abrigos com apoio da iniciativa privada, devendo ofertar espaços para divulgação de empresas.

Ele entende que “trânsito e transportes” precisam ser debatidos de forma permanente no âmbito não apenas municipal, mas em nível estadual e nacional. “Essa é uma necessidade urgente de Imperatriz, bem como de várias cidades brasileiras”, concluiu José Ribamar.

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