Animais de estimação

Grupo trabalha na defesa e proteção dos animais em ITZ

O GPAI é formado por protetores independentes e não tem lugar fixo.

Rhaysa Novakoski / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h44
Como não possui abrigo e recursos próprios, o Gpai recebe doações pra o cuidado dos animais resgatados.
Como não possui abrigo e recursos próprios, o Gpai recebe doações pra o cuidado dos animais resgatados. (Foto: Reprodução/ Internet)

IMPERATRIZ – Apesar de serem bonitos, fofos e indefesos, os animais de estimação, muitas vezes, são maltratados ou postos em situações de risco ou abandono. Por isso, o Grupo de Proteção aos Animais de Imperatriz (Gpai) foi fundado, com a proposta de trabalhar na busca por melhores condições para os “bichinhos” da cidade.

O Gpai possui uma página no Facebook, por onde são realizadas grande parte das ações, principalmente, de adoção. Na descrição do grupo, a primeira afirmativa que se vê é a de que o Gpai não é uma Organização Não Governamental (ONG). Ainda.

De acordo com uma das protetoras, Mayra Magalhães, apesar de trabalhar para se tornarem uma ONG, o grupo é independente, sem sede e apoio financeiro.

“A gente está tentando dar mais corpo ao Gpai pra podermos ir para o próximo passo, que é tentar criar a ONG”, explica.

No Facebook o trabalho é de conscientização, com a exposição de cuidados e legislação sobre os animais. “Não adianta querermos formar uma ONG e as pessoas quererem colocar tudo em cima do grupo (no sentido de levar muitos animais para serem cuidados)”, fala Mayra, que cobra mais bom senso dos imperatrizenses.

Como não possui abrigo e recursos próprios, o Gpai recebe doações pra o cuidado dos animais resgatados. “Quando a gente resgata, tem que levar para a clínica, aí já é um gasto com veterinário, com hospedagem”, explica.

A acadêmica Isabel Delice acompanha a página e o trabalho dos protetores e afirma que é essencial para a manutenção, até mesmo, da saúde pública.

“Fazer o resgate dos bichinhos é muito importante, porque evita até mesmo a disseminação de doenças. Fora que o trabalho de adoção dá a chance dos animais saírem das ruas e terem um lar aconchegante”, fala Isabel, que adotou um gatinho de rua recentemente.

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