IMPERATRIZ – Um pouco de cultura, gastronomia, história e até dicas para um lazer alternativo. Tudo isso em 20 páginas ou cinco folhas num formato bem aproveitado, nos mínimos detalhes.

O fanzine ou “zine” foi produzido por acadêmicos do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), sob orientação da professora Yara Medeiros, como atividade laboratorial para a prática do jornalismo impresso.

Em cada folha da revista artesanal o leitor enxerga um pouquinho de Imperatriz. A primeira edição, aliás, “edição 0”, traz detalhes da cultura da cidade, como o tradicional café da manhã servido nas calçadas, e mostra pontos de visitação, com direito a mapa, para localização. Tem entrevista e outras curiosidades, como o palavreado imperatrizense.

De mão em mão, a revista chegou à redação do Imirante Imperatriz e leva informação ao público. Feita com recortes, colagem, escrita à mão e com impressões, é sucinta e de fácil compreensão.

“Cada um pensou em uma forma de falar sobre a cidade. O resto foi muito folear, procurar, recortar, colar, descolar, diagramar, colar de novo, ajeitar e pensar, pensar ‘muuuuuuuuito’”, diz o editorial.

Fanzine

Abreviação de fanatic magazine, pode ser uma revista editada por um fã, uma publicação despretensiosa ou sofisticada no aspecto gráfico, mas que também depende do poder econômico do editor. Abrange diversos temas, assumindo ou não postura política. É uma ferramenta de comunicação impressa de baixos custos.

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