IMPERATRIZ - A relação de Santa Teresa D’Ávila com a cidade de Imperatriz vem antes de sua fundação. Em 1849, Frei Manoel Procópio chegou às margens do Rio Tocantins para aldear os índios e criar a “Colônia Militar de Santa Teresa” a mando do governo do Pará.
O frei saiu de Belém com 20 embarcações e cerca de 200 colonos. A imagem da santa, também, estava presente na expedição.
Segundo o historiador Adalberto Franklin, eles chegaram a terras próximas às barragens de Tucuruí, mas tentativa de fundar essa missão fracassou pelo alagamento no local onde se instalaram.
Cerca de 100 colonos morreram na ocasião, o que fez com que o restante voltasse para Belém. Exceto frei Manoel Procópio, três colonos e a imagem de Santa Teresa D’Ávila.
Frei Manoel continuou a expedição, aldeando índios nas margens do rio Tocantins. “Ele aldeou índios da tribo Gavião, que viviam no local onde hoje é Cidelândia, e Krikati, que povoavam o Imbiral. Em 16 de julho de 1852 resolveu se instalar na região para acompanhar o aldeamento dos índios. A terra recebeu o nome da primeira missão: Colônia Militar de Santa Teresa”, explica o historiador.
O nome da cidade foi mudado posteriormente, mas desde a sua chegada pelas mãos do frei, Santa Teresa D’Ávila, ou Teresa de Jesus, como também é conhecida, participa da história e da tradição de Imperatriz. O dia 15 outubro remete ao dia de sua canonização, em 1970.
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