Desenvolvimento Agrário

Assistência técnica e gerencial avança no Maranhão

A ação é desenvolvida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h51
(Divulgação / Assessoria )

MARANHÃO – A implementação do Programa de Assistência Técnica e Gerencial com Meritocracia do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) no Maranhão, tem se destacado com algumas iniciativas. Conhecido como Mapito, o programa conta com 400 propriedades sendo atendidas e projeta alcançar mil unidades nos próximos meses.

Desde junho estão sendo realizadas ações em 20 municípios do médio sertão maranhense. As cidades foram agrupadas em três regionais localizadas em Presidente Dutra, Colinas e Barão de Grajaú. Nesses locais, as unidades operacionais do programa estão instaladas dentro dos sindicatos rurais ou nas secretarias municipais de Agricultura.

Em cada uma das regionais existe um supervisor responsável por monitorar os 17 técnicos de campo que já estão envolvidos nas atividades. “Estamos trabalhando com outros 23 técnicos que estão sendo capacitados para atuar junto ao público selecionado. O treinamento vai até o final de agosto e na primeira quinzena de setembro eles serão encaminhados para o campo”, garante o superintendente do Senar no Maranhão, Antônio Luis Batista.

Inicialmente, as propriedades passam por uma etapa de diagnóstico para verificar a situação atual e a “pré-disposição” produtiva. A partir desse questionário começam a ser aplicadas as ações de assistência. Na primeira fase do Mapito serão contempladas quatro cadeias produtivas – leite, mel, piscicultura e integração lavoura-pecuária.

Um dos diferenciais no Maranhão é a articulação com indústrias e entidades. No caso da apicultura, foi realizada uma parceria com empresas exportadoras de mel, com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Sedinc) e com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), que distribuiu kits de apicultura para alguns produtores.

Na cadeia do leite foi feita uma articulação com a Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), que promove um programa de desenvolvimento de fornecedores. A ideia é aproximar os produtores de leite das agroindústrias ligadas ao Sindicato das Indústrias de Leite e Derivados do Estado do Maranhão (Sindileite), que vão adquirir a produção.

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