Trabalho escravo

TRT afirma que trabalho análogo à escravidão caiu 50% em ITZ

Fiscalização constatou que a taxa caiu, mas as vistorias continuam.

Jefferson Sousa/Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h53

IMPERATRIZ – O gerente regional do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Luís Fernando Pinto, afirmou que o índice de trabalho análogo à escravidão caiu 50% em Imperatriz. A afirmação foi dada após relatar que o grupo móvel de combate ao trabalho análogo ao escravo, que faz fiscalizações no Estado, está há mais de dois meses sem denúncias diretas no municipio.

De acordo com o Luís Fernando Pinto, o único estado que possui uma rede móvel de fiscalização ao trabalho escravo é o Maranhão, que ocupa o segundo lugar no ranking 2013 do Nordeste de número de ações realizadas e, também, o segundo no número de trabalhadores resgatados no meio urbano e rural, segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

“As denuncias anteriormente eram maiores, agora está pouco. Hoje, dificilmente você vai encontrar um grupo móvel de trabalho escravo. Tem um dois meses que nenhum grupo vem, pois as denuncias diminuíram em 50%”, finaliza o gerente Luís Fernando.

Outros municípios

A situação em Imperatriz é estável em comparação a outros municipios próximos à cidade como, por exemplo, a cidade de Marabá – PA, que ocupa o topo da lista no ranking de resgatados por operações no meio urbano e rural.

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