Transporte Coletivo

Reunião discute situação dos transportes alternativos em ITZ

A reunião contou com representantes da categoria e da ANTT.

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h54
(Divulgação / Assessoria )

IMPERATRIZ – Representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e das cooperativas de transportes alternativos do Sul do Maranhão estiveram reunidos na Câmara Municipal de Imperatriz para discutir a atual situação do transporte alternativo na cidade e munícipios.

A conversa foi uma oportunidade de discussão e de explanação das dificuldades enfrentadas pela categoria, além de buscar soluções para os problemas que abrangem os municípios fiscalizadas pela ANTT.

Segundo o coordenador de fiscalização da Agência no Maranhão, Cleópas Coelho Cunha, a cidade de Imperatriz é um polo de desenvolvimento econômico e social, por isso atrai pessoas de diversas localidades e outros Estados. “É quando entram na rota interestadual que está sob a responsabilidade de ser fiscalizado e regulado pela ANTT”, disse.

Durante o uso da tribuna foram expostos três pontos considerados fundamentais pelo presidente da Cooperativa de Transportes Alternativos Sul do Maranhão (Cooptasul), Sebastião Albuquerque.

O primeiro é a mudança nos itinerários, pois, segundo ele, as vans na vinda têm o mesmo itinerário dos ônibus, mas, são proibidas de voltar pelo mesmo itinerário que os ônibus fazem. Outro ponto solicitado foi a instalação de um posto de ensaio do Instituto de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

Segundo o presidente da cooperativa, o órgão é responsável pela aferição e renovação dos tacógrafos, que devem ser renovados a cada três meses, sendo preciso o profissional ir até São Luís para se regularizarem.

Outro ponto solicitado pelo presidente foi a instalação de núcleo de documentação. “Hoje, são obrigatórios quatorze tipos de documentos que são enviados para São Luís uma vez por ano para que sejam renovados. Nós estamos pedindo um núcleo aqui em Imperatriz para receber e renovar essa documentação. São quase 300 veículos na cidade”, disse.

Para Sebastião Albuquerque, também falta fiscalização da ANTT nos transportes alternativos de passageiros para coíbe a clandestinidade, pois muitos emplacam os veículos em outros Estados e vem trabalhar em Imperatriz.

Participaram da reunião, além da Cooptasul e ANTT, o Sindicato dos Permissionários e Trabalhadores do Transporte Público Alternativo do Estado do Maranhão do Sul (Sintramasul), vários prestadores de serviços do transporte alternativo, o presidente da Câmara Municipal, Hamilton Miranda (PSD), o coordenador de administração e finanças da ANTT, Enos Ferreira, o supervisor da ANTT em Imperatriz, Eliud Nunes Mendes, e o administrador do terminal rodoviário de Imperatriz, Ricardo Medeiros.

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