Meio Ambiente

Coleta seletiva é implementada no Recanto Universitário

Nessa terça-feira (25) foi realizada uma conversa com moradores para esclarecer como funciona a coleta.

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h56

IMPERATIRZ – O plano piloto de coleta seletiva implementado no Recanto Universitário em parceria com a Associação dos Catadores de Material Reciclável (Ascamari) conta com o apoio das 465 famílias residentes no local.

Na tarde dessa terça-feira (25), a coordenação do projeto se reuniu com os moradores do bairro para esclarecer dúvidas e passar orientações sobre o acondicionamento correto do lixo e tipos de materiais reaproveitáveis e recicláveis.

Iniciada há três semanas, a coleta seletiva dos resíduos sólidos no residencial segue a proposta de coleta porta a porta e integra as ações da Política Nacional de Resíduos Sólidos com base na Lei 12.305/10.

“Trabalhamos junto à população a forma correta da segregação dos resíduos sólidos, os moradores separam o lixo, os associados da Ascamari recolhem os resíduos nas casas e a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Sinfra) faz o transporte do material e entrega à Ascamari”, explicou a presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente, bióloga Ivanice Candido, responsável pela implementação da coleta seletiva na cidade.

De acordo com o projeto, também serão contemplados escolas, condomínios, centro comercial, shoppings e residências. A proposta prevê ainda a criação de um Ponto de entrega Voluntário de Resíduos Variados (Ecoponto) e as escolas como um Ponto de Entrega Voluntária (PEV).

“Em 2013 o projeto iniciou o trabalho em nove escolas da Rede Municipal. Em 2014 o trabalho foi estendido a 30 instituições de ensino, entre elas universidades públicas e privadas. Uma opção para população dispersar os resíduos inservíveis”, afirmou Ivanice.

O projeto tem como objetivo mobilizar os alunos quanto à importância da coleta seletiva e a necessidade de mudança de hábitos e atitudes com uma visão de sustentabilidade. “Vamos promover ações de mobilização em diversas instituições e regiões da cidade”, garante a bióloga.

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