Trabalho Escravo

Divulgada a "lista suja" do trabalho escravo

O Maranhão, que aparecia em quarto lugar no ano passado foi superado por Minas Gerais.

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h59

BRASÍLIA – O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou hoje (30) a atualização semestral da lista de empregadores com práticas de trabalho escravo. Foram incluídos os nomes de 108 novos empregadores, bem como foram reincluídos outros dois em razão de determinação judicial. Na nova versão, foram excluídos 17 empregadores em decorrência do cumprimento dos requisitos administrativos.

O cadastro possui, hoje, 579 nomes de empregadores flagrados na prática de submeter trabalhadores a condições análogas à de escravo, sejam pessoas físicas ou jurídicas. Desse total, o estado do Pará apresenta o maior número de empregadores inscritos na lista, totalizando 26,08%, seguido por Mato Grosso (com 11,23%) e Goiás (com 8,46%).

O Maranhão, que aparecia em quarto lugar na lista divulgada ano passado com 30 empregadores, este ano foi superado pelo Estado de Minas Gerais com 8,12% de empregadores com práticas de trabalho escravo.

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