Campanha

Lançada a 2ª etapa da campanha contra a febre aftosa em ITZ

O objetivo do evento é sensibilizar os criadores para a importância da vacinação.

Safira Pinho/ Imirante Imperatriz*

Atualizada em 27/03/2022 às 12h01

IMPERATRIZ – Nesta quinta-feira (7), o Sindicato Rural de Imperatriz (Sinrural) e a Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Sagrima) realizam o lançamento oficial da 2ª etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em Imperatriz e região.

O objetivo do evento é sensibilizar os criadores para a importância da vacinação como mecanismo de manutenção da classificação sanitária de zona livre da doença no Estado, conquistado no início do mês de setembro deste ano.

Nessa etapa da campanha, segundo levantamento da Agência de Defesa Agropecuária (Aged), o Maranhão precisa imunizar mais de 7,5 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos até o dia 30 de novembro de 2013, quando será encerrado o período oficial de vacinação determinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Foram convidados os criadores filiados ao Sinrural, autoridades municipais e demais representantes de entidades rurais da região. O secretário da Sagrima, Cláudio Azevedo, que estará presente no evento, comenta que a solenidade é uma forma de reforçar entre os criadores a necessidade de imunização do rebanho.

“A obrigatoriedade da vacinação permanece, assim como em praticamente todos os Estados brasileiros que conquistaram a zona livre. Apenas Santa Catarina é dispensada da obrigatoriedade da vacinação anual, porém, brevemente, esperamos receber a certificação internacional de zona livre, o que, apesar de não nos eximir do dever de imunizar o rebanho, nos permitirá exportar nosso gado para os principais mercados compradores de carne do mundo”, afirma Cláudio Azevedo.

Com o Maranhão, foram certificados nacionalmente, como zonas livres de febre aftosa com vacinação, os Estados do Pará, Ceará, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. A assembleia geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que decidirá se os Estados receberão ou não a certificação internacional de zona livre da doença, está marcada para ocorrer em maio de 2014.

* Com informações da assessoria.

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