Inadimplência

Número de inadimplentes diminui em Imperatriz

A inadimplência reduziu em 9,18%, no mês de agosto, se comparado ao mesmo período no ano passado.

Imirante Imperatriz com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 12h03

IMIRANTE - O total de clientes que tiveram seus nomes inseridos do cadastro nacional do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em Imperatriz, caiu 15,7% na comparação do mês de agosto com o mês de julho de 2013. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, em julho o índice de queda ficou em 5,83%, e em agosto a redução foi de 9,18%.

Os dados têm como fonte as informações das empresas que fazem parte do quadro de associados da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Imperatriz.

Em contrapartida, a inadimplência do consumidor brasileiro no comércio apresentou crescimento de 0,72% em agosto de 2013, na base de comparação com agosto do ano passado. O indicador leva em consideração mais de 150 milhões de consumidores cadastrados em 1,2 milhão de pontos de vendas espalhados por todo o Brasil.

De acordo com o presidente da CDL Imperatriz, Francisco Almeida, as diferenças entre os números nacionais e locais são visíveis graças ao bom momento econômico da cidade, provocado pelos altos investimentos em alguns setores e das novas empresas que se instalam em Imperatriz.

“Nós estamos vivendo um momento onde Imperatriz tem um ótimo desempenho no setor econômico. Essa diferença entre os números nacionais e locais é graças às ofertas de emprego, investimento na construção civil, na implantação da Suzano e outras grandes empresas. Assim gera-se mais dinheiro na praça e melhora a liquidez”, assegura o presidente.

Vendas a prazo

Os economistas do SPC Brasil afirmam que o Brasileiro está com ‘pé no freio’ na hora de fazer compras a prazo e essa realidade, também, é vivida em Imperatriz. O número de consultas caiu 0,17% no mês de agosto, se comparado ao mesmo período do ano passado.

A redução do poder de compra ocasionada pela inflação acima da meta oficial e o dólar apreciado, que também é fonte de pressão inflacionária para determinados produtos, como os importados, são outros fatores a serem levados em conta, além da falta de planejamento financeiro, ainda pouco comum entre as famílias brasileiras.

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