Imperatriz

Líder de sequestro de Pedro Paulo presta depoimento à Justiça

Foram ouvidas ainda pela 4ª Vara Criminal uma mulher e um homem e quatro delegados.

Safira Pinho/ Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h07

IMPERATRIZ - A 4ª Vara Criminal da comarca de Imperatriz realizou na manhã de hoje (17), no Fórum Henrique de La Roque uma audiência de instrução e julgamento do processo sobre o sequestro do menino Pedro Paulo Lemes. Ao todo são oito os envolvidos no caso, sendo que quatro já foram ouvidos e o processo encontra-se na fase final. As três pessoas que fazem outro processo, recentemente desmembrado do processo principal, prestaram depoimento em juízo nesta segunda-feira.

Pela primeira vez Sebastião Soares Silva “ Vovô” , qualificado como líder do sequestro e Maria Alves Sandes da Silva, conhecida como Tina, que estaria cuidando da criança no cativeiro foram ouvidos. Geraldo Humberto da Rocha, que responde em liberdade pela acusação de ter alugado o carro para a fuga de Sebastião, também foi arrolado para prestar depoimento.

Sobre o caso ainda estão foragidos: Antônio Luís Martins da Silva e Marlete de Moura Landim, a Marlene.

Sebastião Soares e Maria Alves foram ouvidos pelo juiz da 4ª Vara Criminal, Wellington Sousa Carvalho, a promotora da 3ª Promotoria Criminal, Raquel Alves, e o promotor da 3ª Promotoria de Família, Cassius Guimarães Chaí.

Durante a audiência, que teve início às 8h30 da manhã, Maria Alves Sandes da Silva, passou mal e foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele retornou pouco tempo depois para a sala de audiência.

A audiência começou com um atraso de quase uma hora devido Sebastião ter solicitado ao juiz autorização para conversar antes com o advogado nomeado para defende-lo. Ainda foram ouvidos quatro delegados de polícia que participaram das investigações sobre o sequestro, três deles do Maranhão e um do Estado do Tocantins.

O menino Pedro Paulo Lemes, de cinco anos, foi sequestrado de dentro da sua casa, no dia 27 de junho do ano passado e libertado duas semanas depois, no distrito de Cidelândia, na cidade de Palmeirante, no Tocantins. O caso ganhou repercussão nacional na época.

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