Campestre do Maranhão

Comissão investigará morte de mulher em Campestre do Maranhão

Thamires Pereira Vargas morreu misteriosamente dentro de uma delegacia na quarta-feira de Cinzas.

João Rodrigues / Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h41

IMPERATRIZ - A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa desembarcam, nesta quinta-feira(24), no aerporto Renato Moreira, em Imperatriz, na região tocantina.

Os deputados seguirão do aeroporto direto para o município de Porto Franco onde visitam a delegacia. Em seguida, a comissão se dirige até Campestre do Maranhão para ouvir testemunhas do caso Thamires Pereira Vargas, a jovem encontrada morta na delegacia de Polícia Civil de Porto Franco na manhã da quarta-feira de cinzas. A jovem havia sido presa na terça-feira gorda de Carnaval (8) após se envolver em um tumulto, segundo a Polícia Militar.

Em Campestre os parlamentares pretendem ouvir familiares e testemunhas que possam ajudar no caso. Também serão ouvidas algumas pessoas que foram presas durante o protesto realizado em Campestre, que terminou com confronto com a Polícia Militar e pelo menos nove manifestantes presos.

A familia de Thamires Vargas continua sem aceitar a versão apresentada pela Polícia alegando que a jovem cometeu suicído por enforcamento na delegacia. Eles informam, ainda, que a jovem era alergica a spray de pimenta, produto a qual acabou inalando.

Além dos familiares da jovem, o prefeito do município, Emnival Macedo também fez reivindicações em prol da elucidação da morte da jovem. Ele chegou a levar familiares de Thamires à São Luís para pedir às autoridades sobre a apuração do caso.

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