Futebol maranhense

Sampaio manteve 40% dos direitos federativos de Fernando Sobral, diz Frota

Nesta segunda-feira (24), a equipe tricolor iniciou sua terceira semana de pré-temporada.

Imirante Esporte, com informações do Sampaio Corrêa FC

Atualizada em 27/03/2022 às 11h15
O meia-atacante Fernando Sobral foi negociado com o Ceará, estima-se que o acordo tenha girado em torno de R$ 220 mil.
O meia-atacante Fernando Sobral foi negociado com o Ceará, estima-se que o acordo tenha girado em torno de R$ 220 mil. (Elias Auê / Sampaio Corrêa FC)

SÃO LUÍS - Nesta segunda-feira (24) foi de treinamento em período único, realizado pela manhã no CT José Carlos Macieira. Uma atividade integrada, que iniciou com um treino físico, seguido de movimentação com bola, sob o comando do técnico Flávio Araújo.

Leia também: Destaque em 2018, meia Fernando Sobral é vendido pelo Sampaio ao Ceará

Motivado com os novos desafios pela frente, o lateral Rômulo destacou o bom ambiente no clube: “Em pouco tempo, já pude perceber que está sendo formado um grupo bom, que tem se dedicado bastante para representar bem a camisa do Sampaio. A motivação é grande, e espero seguir treinando forte em busca do meu espaço”, afirmou.

Após a atividade, o grupo foi liberado para as festas de natal. A reapresentação acontece na quarta-feira (26), no CT, para treinamento em período integral.

Sobral negociado

O presidente Sergio Frota confirmou a negociação do meia Fernando Sobral com o Ceará. O jogador vai em definitivo para o clube cearense, mas o Sampaio ainda fica com 40% dos seus direitos federativos: “O Sobral é um jogador que se valorizou bastante, e com a nossa queda ficou inviável a sua permanência, devido ao alto salário. Ele vai jogar em um time com vitrine de Série A, numa negociação que cobriu o investimento que fizemos nele, e ainda ficamos com 40% dos seus direitos, em caso de futura negociação”, ressaltou o presidente boliviano.

Frota lamentou o fato de não poder manter os principais jogadores, e apontou alguns fatores que dificultaram as renovações: “Infelizmente, a realidade do futebol maranhense não contribui para altos investimentos, e isso inviabilizou a manutenção da nossa base. Teremos um início de ano sem rendas, pagando para jogar no estadual e com cotas de tv reduzidas. Então, teremos que montar uma equipe de acordo com as nossas condições, mas com a certeza de que formaremos um grupo competitivo”, afirmou.

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