Handebol

"Pecamos onde não podia", avalia a maranhense Ana Paula Rodrigues

A atleta maranhense comentou a participação do Brasil no Mundial nesta quarta-feira (23).

Neto Cordeiro/ImiranteEsporte

Atualizada em 27/03/2022 às 11h36
(Foto: Neto Cordeiro/ImiranteEsporte)

SÃO LUÍS – A maranhense Ana Paula Rodrigues, da Seleção Brasileira de Handebol, que atua como uma das centrais, está na capital maranhense e conversou, na manhã desta quarta-feira (23), com a reportagem do Imirante Esporte. Ela comentou sobre a participação no Mundial da Dinamarca, que ocorreu entre 5 e 20 de dezembro, e a derrota diante da seleção da Romênia. Leia a entrevista completa:

- Como você recebeu a notícia da convocação para o Mundial da Dinamarca?

Eu estava confiante de que eu fiz o meu melhor na fase de treinamento e que eu iria estar entre as 16.

- Qual sua avaliação da participação do Brasil no Mundial?

Acho que a gente foi bem. Tivemos jogos bons. Pecamos onde não podia pecar, mas o jogo é assim. A gente um dia joga bem, outro dia, talvez, não consiga manter o mesmo nível. Infelizmente, a gente não conseguiu manter o mesmo nível no momento que precisava.

- Qual dos jogos foi o mais difícil?

Acho que o mais difícil foi contra a Coreia porque é um jogo completamente diferente do que a gente tá acostumado. E a França também foi um jogo bem complicado. Mas, não tinha tanta pressão.

- Qual o maior erro do Brasil na partida contra a Romênia?

A gente não conseguiu entrar, no primeiro tempo, como a gente deveria jogar. Erramos muito e, nesse momento, quem erra menos é quem ganha. Elas erraram menos e conseguiram o resultado. No segundo tempo, a gente voltou, mas não conseguimos o resultado. Deixamos elas abrirem muitos gols para correr atrás.

- Que lições você leva para os Jogos Olímpicos Rio 2016?

De não errar no momento que não pode.

- Que mensagem você deixa para as jovens jogadoras de handebol do país?

Que elas continuem treinando, que tenham determinação e corram atrás dos objetivos. Têm muitos momentos difíceis, porque assim como eu tenho até hoje, elas vão ter também. E que não desistam dos seus objetivos.

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