Libertadores

São Paulo valoriza força determinante do banco

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 12h11

SÃO PAULO - No momento em que o técnico Ney Franco chamou Paulo Henrique Ganso para entrar no lugar de Denílson, aos 16 minutos do segundo tempo, a torcida do São Paulo vibrou. No mesmo minuto, Jadson acertou uma bola no travessão do goleiro Vaca, aumentando ainda mais a expectativa pelo gol de desempate, que só foi marcado aos 34, por Luis Fabiano. O passe para o gol do maior artilheiro do Tricolor em Libertadores – são 12 gols, como Rogério Ceni -, foi justamente do ex-santista, um dos acionados pelo comandante.

A entrada do argentino Marcelo Cañete também incendiou o time, que passou a jogar mais ofensivamente mesmo com um esquema sem os três atacantes, como é a preferência de Ney Franco. Logo após a vitória por 2 a 1 que deu ao Tricolor seus primeiros três pontos na competição continental, o treinador valorizou a força do banco de reservas, de onde saíram Ganso, Cañete e também Fabrício, que tem ganho cada vez mais espaço na equipe.

“Quem saiu do banco foi determinante para a gente buscar a vitória, porque conseguimos uma força maior de ataque no segundo tempo, embora tenhamos corrido riscos. Saímos felizes com o resultado, o que valia eram os três pontos e conseguimos o objetivo”, resumiu o treinador, antes de completar: “Quem estava no banco entrou bem. Foi uma equipe bem escalada, bem posicionada. Procuramos o gol o tempo todo e as mudanças foram decisivas”.

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