Em Portugal

Brasil domina os 100 metros livre no Open de Natação

Brasileiros se despedem de Loulé com cinco melhores tempos da prova.

Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h06
Neste domingo (16), último dia do evento, seis atletas ficaram entre os três primeiros de suas provas individuais.
Neste domingo (16), último dia do evento, seis atletas ficaram entre os três primeiros de suas provas individuais. (Foto: divulgação)

PORTUGAL - Não houve distribuição de medalhas no Open de natação de Loulé, em Portugal. Se tivesse, o Brasil encerraria a primeira competição internacional da modalidade, desde o começo da pandemia do novo coronavírus (covid-19), com 18 condecorações. Neste domingo (16), último dia do evento, seis atletas ficaram entre os três primeiros de suas provas individuais.

O destaque foi o desempenho nos 100 metros livre masculino, em que o Brasil teve os cinco primeiros. Pedro Spajari, com 49s44 , chegou em primeiro, seguido por Breno Correia e Marco Antônio Ferreira Júnior, que empataram na segunda posição, com 50s05. Marcelo Chierighini, dois centésimos atrás de Breno e Marco Antônio, e Gabriel Santos, a cinco centésimos da dupla, vieram na sequência.

A natação brasileira também teve o melhor de domingo nas provas de 100 metros borboleta, com Leonardo Santos, e 50 metros peito, com Felipe França. Os dois também integraram a equipe que fez o segundo melhor tempo do revezamento 4x100 m medley, com Guilherme Guido e Breno Correia. Já entre as mulheres, Viviane Jungblut foi a segunda nos 1.500 metros livre, com 16min27s31.

A competição reuniu as seleções de Brasil, Espanha e Portugal, além de atletas de Andorra e de seis clubes portugueses. A delegação brasileira teve 14 nadadores - seriam 15, mas Brandonn Almeida testou positivo para o novo coronavírus e está em isolamento. Se o Open de Loulé tivesse entrega de medalhas, a equipe do país teria obtido 10 ouros, sete pratas e um bronze.

Os atletas fazem parte da Missão Europa, do Comitê Olímpico do Brasil (COB), que levou esportistas classificados para a Olimpíada de Tóquio (Japão) ou com chances de classificação, para treinos em Portugal, onde a covid-19 está mais controlada. A delegação está concentrada em Rio Maior, a 257 quilômetros de Loulé.

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