SÃO PAULO - O Grande Prêmio da Malásia pode estar com os dias contados na Fórmula 1. A corrida, que acontece no Circuito de Sepang, não vem rendendo o retorno esperado, e pode deixar de figurar no calendário da categoria automobilística mais importante do mundo.
Para a Malásia, talvez fosse melhor dar uma pausa. O campeonato está sendo dominado por um único time, e não acho que o produto F1 é emocionante mais”, disse Datuk Ahmad Razlan Ahmad Razali, CEO do Circuito, que tem contrato com a categoria até 2018, ao The New Strait Times.
Quem se mostrou muito favorável à ideia foi o Ministro da juventude e esportes da Malásia, Khairy Jamaluddin. Através de uma rede social, o político exaltou que o retorno que a F1 proporciona não é mais compensatório, e ainda ressaltou que o país continuará recebendo a MotoGP.
“Acho que deveríamos parar de receber a F1, pelo menos por enquanto. O custo é muito alto e o retorno é limitado. A venda de ingressos está caindo e a audiência de TV diminuiu. Para registo, ainda acho que devemos sediar a MotoGP: 1) taxa e custo mais baratos; 2) os fãs se animam mais; 3) temos pilotos na Moto 2 e 3”, afirmou o Ministro.
O Circuito de Sepang recebe a Fórmula 1 e a MotoGP desde a temporada de 1999. Neste ano, na F1, o australiano Daniel Ricciardo venceu na Malásia. Já a corrida da MotoGP será realizada no próximo fim de semana.
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