Negociação

Chineses oferecem R$ 2 bilhões pela compra do Milan

Além dos 70% de ações do Milan, haveria opção de compra dos 30% restantes.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h33
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SÃO PAULO - Segunda maior economia do mundo, a China está próxima de comprar um dos maiores clubes do mundo. Nesta terça-feira (10), a Fininvest, empresa que é propriedade da família Berlusconi, dona do Milan, anunciou que chegou a um acordo para negociar, de maneira exclusiva, a venda do clube rubro-negro com um grupo de investidores chineses.

Segundo a Fininvest, as partes alcançaram um início de acordo para abrir negociações, as quais podem durar até 45 dias. Nesse período, haverá conversas sobre a oferta feita pelos investidores asiáticos, de 500 milhões de euros (cerca de R$ 2 bilhões) por 70% das ações do clube sete vezes vencedor da Liga dos Campeões da Europa.

O porta-voz da Fininvest não identificou os investidores chineses, mas afirmou que a venda ainda não está definida. Caso as negociações não se concretizem nestes 45 dias, a empresa de Silvio Berlusconi poderá estudar outras ofertas. No contrato, além dos 70% de ações do Milan, haveria opção de compra dos 30% restantes dentro de um ano.

A imprensa italiana indica que o grupo investidor poderia ser de propriedade de Jack Ma, fundador da empresa de comércio virtual, Alibaba, e que o grupo imobiliário Evergrande Real Estate, proprietário do Guangzhou Evergrande, da China, também estaria implicado na operação.

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