Corrupção na Fifa

Marin pagará R$ 800 mil para manter prisão domiciliar nos EUA

Ex-presidente da CBF chegou a um novo acordo com a Justiça norte-americana.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h35
(Foto: Buda Mendes/Getty Images)

SÃO PAULO - O ex-presidente da CBF José Maria Marin chegou a um novo acordo com a Justiça norte-americana nesta quinta-feira. Para manter prisão domiciliar em Nova York, o dirigente terá de pagar 200 mil dólares (cerca de R$800 mil reais) em espécie à promotoria do país.

Com isso, Marin sai no lucro, já que o antigo acordo previa o pagamento de uma carta de fiança de US$ 2 milhões (R$ 7,7 milhões). A quantia, porém, não havia sido paga até a data-limite (15 de janeiro).

Se a resolução for homologada pelo juiz nova-iorquino Raymond Dearie, Marin terá até o dia 12 de fevereiro para depositar os R$ 800 mil. Seu advogado, Charles Stillman, alegou a crise econômica vivida pelo Brasil como motivação para a diminuição da verba.

O ex-mandatário da entidade máxima do futebol brasileiro está preso desde novembro do ano passado, depois de passar seis meses em cárcere na Suíça. Marin é um dos principais suspeitos de estar envolvido em um esquema de propina mundial dentro da Fifa e das confederações de futebol, especialmente sul-americanas. O escândalo vem tomando as páginas do noticiário desde maio do ano passado.

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