Universíade 2013

Maranhense chefia delegação do Brasil na Universíade

Pela segunda vez, Alim Maluf Neto foi escolhido para ocupar o cargo.

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h05

SÃO LUÍS - Com o sentimento de “dever cumprido”. Esta foi a análise do maranhense Alim Maluf Neto que, pela terceira vez, foi o escolhido para chefiar a delegação brasileira em uma edição da Universíade. Este ano, a Universíade, considerada a segunda maior competição poliesportiva do mundo, foi realizada na cidade Kazan, na Rússia, e envolveu mais de 13 mil participantes de 162 países e regiões.

Sob o comando de Alim Neto, que atualmente é vice-presidente da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), a maior delegação brasileira da história da Universíade, composta por 353 pessoas entre atletas, técnicos, árbitros e dirigentes, conquistou um grande resultado na 27ª edição da Universíade. Ao todo, o Brasil terminou a competição com 11 medalhas (4 de ouro, 3 de prata e 4 de bronze), o que siginificou ao país terminar na 17ª posição no geral.

O Brasil obteve a melhor classificação entre os países latino-americanos no quadro geral de medalhas, atrás apenas dos Estados Unidos, 7˚ colocados. A Rússia, dona da casa, foi a grande campeã da Universíade 2013 com 292 medalhas (155 de ouro, 75 de prata e 62 de bronze), seguida por China (26 ouros) e Japão (24 ouros).

Em 2011, o dirigente maranhense já havia sido chefe da delegação brasileira na Universíade realizada em Shenzhen, na China. Naquela ocasião, Alim Maluf Neto chegou ao posto após excelentes trabalhos à frente da Secretaria Geral da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e da presidência da Confederação Sul-Americana de Desporto Universitário (Cosud).

Eleição

E por falar na presidência da Confederação Sul-Americana de Desporto Universitário (Cosud), Alim Maluf Neto foi reeleito. Durante a Universiade 2013, também foi realizada a Assembleia Geral da Confederação Sul-Americana de Desporto Universitário (Cosud) e os dirigentes elegeram a diretoria para o próximo quadriênio. O dirigente maranhense foi reeleito como presidente do Cosud.

“Em Kazan 2013 já tivemos maior participação de países americanos, o que inspira tanto atletas quanto instituições de ensino e dirigentes a investirem no esporte. A Argentina aprovou recentemente uma lei de apoio ao esporte educacional, por exemplo. A previsão é de que em 2014 e 2016 tenhamos cerca de seis Mundiais Universitários nas Américas e, talvez, tragamos a Universíade para o Brasil em 2019”, destacou Alim.

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