Campeonato Maranhense

Empate entre Sampaio e Moto foi justo, analisa Francisco Diá

Tricolor mandou um time misto para o Superclássico no Castelão.

Gustavo Arruda / Imirante Esporte

Atualizada em 27/03/2022 às 11h20
(De Jesus / O ESTADO)

SÃO LUÍS - Desgastado pela partida contra o Independente (PA) e pela longa viagem de Tucuruí a São Luís, o Sampaio Corrêa não conseguiu fazer a atuação que esperava no Superclássico contra o Moto Club, disputado na noite deste sábado (3), no Estádio Castelão, pela terceira rodada do Campeonato Maranhense. Apesar dos problemas, a Bolívia Querida conseguiu o empate por 1 a 1 diante do maior rival, resultado que mantém a invencibilidade tricolor na temporada.

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Em entrevista à rádio Mirante AM, o técnico Francisco Diá disse que o Sampaio Corrêa fez a melhor atuação possível no Superclássico e lamentou os vários problemas que teve durante a semana, como a falta de tempo para treinar e as baixas no elenco por causa de fadiga muscular elevada.

“Sofremos o gol de empate na única bola que eles foram para o ataque, quando a gente estava com uma marcação boa. Nossa equipe estava desentrosada, não fizemos treinamento com a equipe que jogou. A equipe se impôs, teve mais posse de bola, mas não conseguimos concluir. O resultado não foi de todo mal, por ser um clássico e pelas circunstâncias, tivemos um desgaste muito grande ao longo da semana e isso dificultou, mas o resultado foi justo”, disse Diá.

Como só volta a jogar pelo Campeonato Maranhense no dia 17 de fevereiro, contra o Imperatriz, o Sampaio Corrêa volta agora as suas atenções para a Copa do Nordeste. O Tricolor recebe o Salgueiro nesta quinta-feira (8), às 20h, no Estádio Castelão, com cobertura completa do Imirante Esporte e da rádio Mirante AM.

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