Série C

Francisco Diá comenta vitória do Sampaio e faz análise da temporada

O treinador concedeu entrevista ao programa Mirante Esporte nesta segunda-feira (18).

Imirante Esporte

Atualizada em 27/03/2022 às 11h22
(Divulgação / Sampaio Corrêa FC)

SÃO LUÍS - Comandante do Sampaio Corrêa na disputa do Campeonato Brasileiro Série C, o técnico Francisco Diá concedeu entrevista ao programa Mirante Esporte, da rádio Mirante AM, na tarde desta segunda-feira (18). Mesmo com a Bolívia Querida perto do acesso à Série B, depois da vitória por 1 a 0 sobre o Volta Redonda no Estádio Raulino de Oliveira, o treinador conteve a euforia e convocou a torcida tricolor para a decisão da vaga, que será neste sábado (23), às 16h30, no Estádio Castelão.

Confira os principais trechos da entrevista de Francisco Diá:

Jogo de ida contra o Volta Redonda

“Os jogadores assimilaram bem o que a gente queria. A nossa proposta de jogo era fazer uma marcação forte, com saída forte, em velocidade nos contra-ataques. No segundo tempo, adiantamos um pouquinho o Isac, que estava muito atrás. Como a equipe deles precisava do resultado, os dois volantes saíram muito e deram espaços. Fui até criticado quando tirei o Hiltinho, mas perdemos a marcação e o Marlon segurou mais a bola no meio-campo, aumentou a posse de bola, e conseguimos o resultado positivo”, disse Diá.

Oscilação em casa

“Temos dificuldade de jogar em casa, o campo de jogo do Castelão é muito pesado. Jogar fora de casa, nessas arenas, tem uma vantagem, pois a bola fica mais rápida e o nosso time também. Lógico que é sempre bom jogar em casa, no calor da torcida, mas tivemos essa oscilação por causa disso”

Reação após início turbulento de temporada

“Quero dar o mérito ao nosso presidente (Sérgio Frota), que apostou nessa ideia e comprou nossa briga. Nossa equipe era a penúltima colocada do Estadual, dispensamos 20 jogadores. Depois do primeiro jogo, contra o Guarani de Sobral, falei que não tínhamos elenco sequer para ganhar o Estadual. Tivemos que reforçar o elenco, fazer mudanças radicais, mas sempre apostei no meu trabalho. Gosto de trabalhar com jogadores de característica que conheço. Assimilando o que a gente pede, eles se destacam. É um time de operário”

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