Mundialito de Tambor

Mundialito de Tambor começa a ser disputado na Lagoa, em São Luís

A competição conta com a participação de 12 atletas, que representam seis países.

Gustavo Arruda / Imirante Esporte

Atualizada em 27/03/2022 às 11h36
Participantes do Mundialito de Tambor se reúnem antes das primeiras disputas. (Foto: Gustavo Arruda / Imirante)
Participantes do Mundialito de Tambor se reúnem antes das primeiras disputas. (Foto: Gustavo Arruda / Imirante)

SÃO LUÍS - A Arena Domingos Leal recebeu, na noite desta segunda-feira (18), as primeiras disputas do Mundialito de Tambor, competição que está sendo organizada pela Associação Maranhense de Tambor e Baliza e pelo Núcleo de Criadores de Quarto de Milha do Maranhão. O Mundialito, que está sendo realizado pela primeira vez fora de São Paulo e termina na quarta-feira (20), conta com a participação de 12 atletas, que representam seis países: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela e Portugal.

O Tambor é um esporte equestre, que exige velocidade, precisão e sincronia entre cavaleiro e cavalo. Criado nos Estados Unidos e introduzido no Brasil durante a década de 90, a modalidade consiste na realização de um percurso com três tambores, que devem ser contornados. Se derrubar um tambor durante a prova, o atleta terá cinco segundos acrescentados no tempo final.

Para Luis Almeida, coordenador do Mundialito de Tambor, o evento é fundamental para apresentar o esporte ao público maranhense e atrair mais participantes. Além disso, Almeida destacou que a equipe brasileira é uma das favoritas ao título e que conta com o apoio da torcida para justificar as expectativas.

O brasileiro Sidnei Junior levantou a torcida em sua primeira participação. (Foto: Gustavo Arruda / Imirante)
O brasileiro Sidnei Junior levantou a torcida em sua primeira participação. (Foto: Gustavo Arruda / Imirante)

“É um privilégio poder sediar um Mundialito, trazer essas delegações para competir. O torneio servirá para tornar o nosso esporte mais visível, com mais divulgação, até mesmo para o pessoal saber que o Maranhão tem recordistas na modalidade, como o Luis Guilherme, dono do menor tempo do Jovem Tambor. Esperamos uma grande participação do Brasil, temos grandes cavaleiros como o Sidnei Junior, que veio de São Paulo, e o Lincoln Gimenez, que está radicado no Maranhão há cinco anos e é bicampeão mundial”, afirma Luis.

No primeiro dia de disputa, a dupla brasileira se destacou e conseguiu a menor média, com 18.5 segundos, seguido por Portugal, que fez o percurso no tempo médio de 19.10 segundos, e Uruguai, com 19.11 segundos. A entrada para cada um dos dois últimos dias de Mundialito, na Arena Domingos Leal, será 1kg de alimento não perecível, que será doado à Fundação Antonio Dino e ao Hospital do Câncer Aldenora Bello.

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