Futebol

"É uma tristeza que até agora não dá para acreditar”, diz imperatrizense que jogou no Chapecoense

O imperatrizense Aelson, ex- Chapecoense, disse que acidente foi um "baque".

João Rodrigues/ Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h27
O lateral Aelson durante entrevista ao programa Show de Bolsa Mirante, antes de conversar com o Imirante Imperatriz.
O lateral Aelson durante entrevista ao programa Show de Bolsa Mirante, antes de conversar com o Imirante Imperatriz. (Foto: João Rodrigues/ Imirante Imperatriz)

IMPERATRIZ- O lateral esquerdo Aelson, campeão maranhense pelo Imperatriz, em 2005, e atualmente no Brusque Futebol Clube (SC), lamentou a tragédia com o time do Chapecoense. O atleta conhecia dirigentes e atuou com alguns dos jogadores atuais da Chape.

De férias em Imperatriz com a família, Aelson disse que teve um “baque muito grande”, ao receber uma ligação telefônica de um amigo de Santa Catarina, por volta das 5h de hoje (29), com a informação da tragédia.

“Um amigo meu de Florianópolis ligou uma vez e não atendi, ligou de novo e vi que não era coisa boa. Aí ele disse: Aelson o avião da Chapecoense caiu. Quando ele falou que o avião caiu eu pulei da cama e fui ver a televisão e ali vi que aconteceu aquela tragédia mesmo”, ressaltou.

Aelson destacou o profissionalismo do capitão Cléber Santana, entre outros atletas com quem mantinha amizade. “Cléber Santana, capitão do time, um cara super-jogador, um cara do bem, de caráter, o Kempes, jogadores com quem joguei no Caixas do Sul, o Lucas Gomes, no Icasa na Série B de 2014, então foi um momento triste não só para mim para pata minha esposa que conhece as esposas dos outros jogadores. É uma tristeza que até agora não dá para acreditar”, disse.

O lateral imperatrizense ligou para alguns amigos como o goleiro Nivaldo, com quem fui campeã e ajudou a subir o Chapecoense subir da Série “D” para a Série “C”.

“Falei com o Neném que não viajou, com o Rafael Lima, também. Então foi uma tristeza só, eles não falaram muito proque é uma situação delicada e eles nem viram ainda os coros da vitimas”, concluiu.

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