IMPERATRIZ – De forma tímida as mulheres começam a ocupar seu espaço no futebol imperatrizense.
Atualmente cinco, dos 60 integrantes da Comissão de Arbitragem da Liga Imperatrizense de Futebol (LIF), são mulheres, mas a novidade é que esse número está em plena ascensão.
“Somos cinco moças como assistentes. E a gente faz um rodízio, e em cada jogo tentamos nos esforçar mais, tem muita gente que gosta de nosso trabalho”, diz Adriana Oliveira.
Pela escala da Comissão de Arbitragem da LIF, praticamente em toda partida um dos assistentes é do sexo feminino, uma forma de incentivar as mulheres na profissão.
A presença feminina nas partidas do futebol amador da 1º Divisão de Imperatriz vem agradando os torcedores, mas o nível de cobrança, também, parece ser maior.
“Desde que entrei, de cinco anos para cá, vem aumentando cada vez mais o número de mulheres e esperamos que as elas venham mais para o futebol”, convida Adriana.
Como tantos profissionais, Adriana lembra que no início da carreira teve medo, mas que a qualificação elimina qualquer receio.
“Com certeza as mulheres ficam com medo, quando comecei fiquei com medo, mas não precisamos ficar com medo, basta treinar e fazer o seu melhor”, orienta a assistente que espera, com expectativa, o momento de apitar uma partida.
Para ganhar um lugar na escalação da arbitragem do Campeonato Amador da 1ª Divisão de Imperatriz, os árbitros mantêm uma rotina de treinos físicos e técnicos.
“Para você ter uma ideia a gente treina o físico toda segunda e quarta na Avenida Beira Rio e na sexta tem treinamento prático com as regras. Precisamos ser preparados, afiados em todo porque somos cobrados de maneira enérgica”, lembra o árbitro Paulo Santos.
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