Copa do Mundo de Futsal

Marquinhos Xavier traça objetivos para duelo entre Brasil e Panamá

A Seleção Brasileira já está classificada para as oitavas de final.

Imirante Esporte, com informações da CBF

Atualizada em 27/03/2022 às 11h01
Marquinhos Xavier, técnico da Seleção Brasileira de Futsal.
Marquinhos Xavier, técnico da Seleção Brasileira de Futsal. (Thais Magalhães / CBF)

KLAIPEDA (LITUÂNIA) - A Seleção Brasileira de Futsal encerrou, neste sábado (18), a preparação para o duelo contra o Panamá, pela terceira e última rodada do Grupo D da Copa do Mundo FIFA. Com seis pontos em dois jogos, o Brasil entra em quadra já classificado para as oitavas de final do torneio. No entanto, os comandados de Marquinhos Xavier têm mais dois objetivos para cumprir nesse início de Mundial: manter os 100% de aproveitamento e garantir o primeiro lugar do grupo.

“Estamos olhando o jogo contra o Panamá como uma grande oportunidade. É um confronto que vale uma pontuação, uma primeira colocação, mesmo que já seja real a possibilidade de nos mantermos em primeiro. Mas queremos avançar nessa questão, e vamos usar o jogo como experiência para ajustar esses detalhes”, comentou o treinador da Canarinho.

No Ginásio de Palanga, Marquinhos Xavier teve todos os jogadores à disposição para o último treino antes do jogo deste domingo. A atividade focou principalmente na parte de transição da defesa para o ataque.

“Eu não penso em poupar uma formação que está jogando, acho que o ritmo é importante. Atletas que estão vindo dessa sequência de jogos terão seus minutos, mas sei que é um jogo importante para aumentar o laço de alguns que jogaram menos. Não significa poupar, mas uma estratégia de revezamento fracionada. Optei, nos primeiros jogos, por um alongamento maior das formações para eles adquirirem entrosamento. Agora penso em fracionar um pouco mais”.

Brasil e Panamá se enfrentam neste domingo (19), a partir das 10h (de Brasília). Encerradas as disputas da terceira rodada da fase de grupos, a Canarinho vai conhecer o adversário das oitavas de final. Japão ou Paraguai são os mais prováveis.

“O Japão vem fazendo uma fase interessante. Um jogo sólido e defensivo. Acho que enfrentaríamos uma escola diferente do que estamos habituados, embora a gente já tenha identificado alguns padrões de comportamento dentro do Japão. Isso é importante para que a gente antecipe. E o Paraguai já é um conhecido. O Brasil joga bastante contra eles em competições Sul-Americanas. Talvez, por uma questão de ajuste, possa vir até uma Sérvia no nosso caminho. Acho remoto que venha um terceiro do Grupo B, mas também está na nossa escala. Estamos tentando rotear as possibilidades para que a gente consiga ter informações mais precisas”, encerrou.

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