Atacante do Flamengo é parado em blitz com CNH que não consta no sistema
Segundo a polícia, uma perícia será realizada para saber se a CNH apresentada pelo atacante Bruno Henrique é falsa ou se houve algum erro no banco de dados.
RIO DE JANEIRO - Uma blitz da Lei Seca parou, na madrugada deste sábado (29), o atacante do Flamengo Bruno Henrique. O jogador apresentou uma carteira nacional de habilitação (CNH) do Estado de São Paulo, que não constava no sistema de informática do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, uma perícia será realizada para saber se a CNH é falsa ou se houve algum erro no banco de dados.
O títula da 16ª DP, Delegado Giniton Lages, informou que caso seja comprovada a falsificação da CNH, o atacante do Flamengo Bruno Henrique poderá ser indiciado por uso de documento falso. Esse crime prevê pena de até seis anos de reclusão.
Bruno Henrique se recusou a fazer o teste do bafômetro (teste usado para descobrir se há traços de álcool no sangue) no momento em que foi abordado na blitz da Lei Seca.
O atacante foi multado por dirigir sem CNH e por ter se recusado a realizar o teste do bafômetro. Bruno Henrique apresentou um condutor para retirar o carro do local.
Flamengo
O time carioca informou que o caso de Bruno Henrique foi entregue ao vice de futebol do Flamengo, Marcos Braz. Ele vai se pronunciar após a partida do Flamengo contra o Cabofriense que acontece neste sábado(29).
O atacante se apresnetou no clube para continuar tratamento de uma lesão no joelho.
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