Para resolver o problema que envolve o pagamento da Arena, o Corinthians está negociando uma reaproximação com a Caixa Econômica Federal, mas também se defende na Justiça. Na última sexta-feira (4), o clube apresentou embargos à execução da dívida com a estatal e alega que existem valores indevidos sendo cobrados como juros excessivos e em duplicidade.
Por meios jurídicos, o Timão quer a suspensão da dívida e que haja a retirada da Arena Itaquera S/A do Serasa e uma audiência de conciliação. Durante algumas conversas com a Caixa Econômica, o time tentou formalizar um acordo verbal que possuía com o banco sobre pagamento de menores prestações nos meses em que há menos jogos no estádio, de novembro a fevereiro.
Segundo o banco, o Corinthians deve seis parcelas deste ano do pagamento mensal que fazia a estatal. Os documentos apresentados pela Caixa à Justiça só confirmam o valor entregue de duas parcelas (janeiro e fevereiro). Já de acordo com o Corinthians, o time paulista já quitou R$ 170 milhões dos R$ 400 milhões emprestados para a construção do estádio. A Caixa Econômica alega que o montante supera R$ 520 milhões.
Enquanto a dívida não é resolvida, o Corinthians vem subindo na tabela do Campeonato Brasileiro e se prepara para enfrentar o Grêmio na noite deste sábado (5), às 19h (de Brasília), na arena do Tricolor, pela 23ª rodada.
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