Futebol

Antes de amistosos, Alisson revela ansiedade por disputa da Copa América

Competição será realizada no Brasil, em 2019; próximo duelo da Seleção será contra o Uruguai.

Imirante Esporte, com informações da CBF

Atualizada em 27/03/2022 às 11h15
Alisson, goleiro do Liverpool e da Seleção Brasileira.
Alisson, goleiro do Liverpool e da Seleção Brasileira. (Lucas Figueiredo / CBF)

LONDRES (INGLATERRA) - Foco no amistoso de sexta-feira (16) contra o Uruguai, em Londres, e objetivo traçado na Copa América de 2019, no Brasil. Foi assim que o goleiro Alisson definiu o momento atual da Seleção Brasileira, que se prepara para os dois últimos compromissos de 2018. Nesta segunda-feira, no primeiro dia de treinos desta Data FIFA, ele foi um dos escalados para falar com a imprensa no CT do Arsenal.

"Já está no nosso discurso no vestiário, é nosso principal objetivo no momento. O pensamento é se preparar da melhor maneira para que todos estejam no auge em seus clubes e na Seleção. Não é nada fácil, mas seria importante dar essa alegria ao nosso torcedor e também para nos dar confiança".

Contratado no início da temporada europeia pelo Liverpool, da Inglaterra, ele garante que se sentirá em casa nestas duas próximas partidas da Seleção Brasileira. Ambas serão disputadas em solo inglês: contra o Uruguai no Estádio do Arsenal, e contra Camarões no MK Stadium.

"Vou me sentir mais em casa por ser o país da minha liga. É um fator positivo. Joguei no Emirates há duas semanas, é um estádio lindo e com gramado excelente, perfeito para fazer o que mais gostamos", afirmou Alisson.

Ainda sobre o Liverpool e o seu estilo de jogo no clube, Alisson comparou os estilos de atuação do clube inglês e também da Seleção Brasileira. Para ele, a principal característica que ele precisa desenvolver em ambos os casos é a concentração. Isso porque nas duas equipes, a bola pouco chega ao seu gol.

"Tenho que estar sempre muito bem concentrado. O Liverpool é uma equipe que trabalha muito forte na defesa e cede poucas chances. Às vezes são dois ou três chutes, então são três intervenções diretas que tenho. É diferente de quando vêm 10 ou 15 bolas, e você exigido o tempo todo. Na Seleção é a mesma coisa, temos uma equipe que cede poucas chances ao adversário", disse o goleiro.

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