Copa Libertadores

Bruno Henrique analisa duelo contra o Boca Juniors e nega favoritismo do Palmeiras

O Alviverde e a equipe argentina lutam por uma vaga na decisão da Copa Libertadores.

Imirante Esporte, com informações da Agência Palmeiras

Atualizada em 27/03/2022 às 11h16
Bruno Henrique, volante do Palmeiras.
Bruno Henrique, volante do Palmeiras. (Cesar Greco / Agência Palmeiras / Divulgação)

BUENOS AIRES (ARGENTINA) - O Palmeiras já está em Buenos Aires, na Argentina, para enfrentar o Boca Juniors-ARG, nesta quarta-feira (24), às 21h45, em La Bombonera, pela partida de ida das semifinais da Conmebol Libertadores. Apesar de ter vencido o time argentino em abril deste ano no mesmo estádio, ainda pela fase de grupos da competição internacional, o volante Bruno Henrique reconhece que agora o momento é distinto e requer atenção da equipe palestrina.

“Nós tivemos uma vitória aqui neste ano, sabemos que é muito difícil jogar aqui. Era Libertadores, mas era um momento diferente, um Boca diferente. O Palmeiras também, e agora estamos jogando um mata-mata, uma semifinal. O jogo não será igual, mas fica uma lição, sim, de entrar muito ligado. O Boca é uma equipe agressiva jogando em casa. Temos de ter mais cuidado. O Boca tem jogadores de qualidade, especialmente no meio e no ataque. Temos de marcar forte. Quando tivermos a bola, temos de jogar. Temos vários jogadores de qualidade que podem decidir para a gente. Foi o que a gente fez no jogo aqui (Argentina)”, comentou o palmeirense, valorizando a situação do Verdão na Libertadores.

“A gente está muito contente por ter a oportunidade de chegar a uma semifinal de uma competição como essa. Estamos bem preparados e focados para fazer uma grande partida amanhã (quarta). Nós, jogadores, estamos tranquilos com o extracampo. O nosso foco é jogar, fazer isso para levar um bom resultado para o segundo jogo em casa”, afirmou o atleta, referindo-se ao duelo de volta com o Boca, marcado para o dia 31 de outubro (quarta), às 21h45, no Allianz Parque.

Bruno Henrique, por sua vez, negou um possível favoritismo do Palmeiras nos confrontos com os argentinos. “Acho que não dá para falar em favoritismo. É uma competição de mata-mata muito difícil de se colocar favoritismo em campo. O Boca é uma equipe muito grande, e a gente sabe que não tem esse favoritismo. Com a bola rolando, sabemos que teremos de jogar muito para chegar à final”, declarou, agradecendo o apoio da torcida do Palmeiras no aeroporto de São Paulo antes do embarque para a Argentina.

“A gente sabe que a expectativa do torcedor é que a gente faça uma boa partida e leve um bom resultado para São Paulo para que a gente busque a classificação. A festa no aeroporto foi fantástica, uma energia muito grande, muito positiva, e nós, jogadores, ficamos muito felizes. Esperamos levar essa energia para o campo e dar esse presente para eles”, projetou.

Por fim, o volante celebrou o seu ótimo desempenho em 2018 – ao todo, o jogador disputou 57 jogos e marcou 14 gols com a camisa palestrina nesta temporada. “Não penso muito nisso. Procuro sempre fazer o meu melhor e ajudar a minha equipe a sair com os resultados positivos. Fico contente pelo reconhecimento, mas não fico pensando nisso. Fico pensando em fazer um jogo consistente e ajudar a minha equipe a sair com um bom resultado, faço a minha função tática. Este será sempre o meu pensamento, mas fico contente por estar vivendo esse momento”, finalizou o atleta.

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