Em casa

Sobreviventes do voo da Chapecoense começam a voltar ao Brasil

Goleiro Jackson Follmann será transferido, nesta segunda, da Colômbia para o Brasil.

Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h27
Avião da empresa boliviana Lamia, fretado pela Chapecoense para transportar sua equipe. Setenta e uma pessoas morreram no acidente na Colômbia
Avião da empresa boliviana Lamia, fretado pela Chapecoense para transportar sua equipe. Setenta e uma pessoas morreram no acidente na Colômbia ( Foto: Divulgação/ Cleberson Silva/ Chapecoense)

BRASÍLIA - O goleiro Jackson Follmann, um dos sobreviventes do acidente com o voo da Chapecoense, será transferido, nesta segunda-feira (12), da Colômbia para o Brasil. A saída da Colômbia está marcada para às 15h (horário de Brasília), mas, segundo a assessoria da Chapecoense, ainda não há previsão de chegada a São Paulo, pois as escalas não foram confirmadas.

Follmann será acompanhado por uma equipe médica, pelo médico do clube, Marcos Sonaglio, e por um familiar. Segundo Sonaglio, o jogador está na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e foi feito um curativo na região da amputação em uma das pernas. O atleta será levado para São Paulo, onde continuará o tratamento no Hospital Albert Einstein.

Já o jogador Alan Ruschel e o jornalista Rafael Henzel estão bem, já no quarto, e serão trazidos amanhã (13) para o Brasil, pela Força Aérea Brasileira (FAB). A previsão é que a aeronave VC-99 Legacy chegue por volta das 21h em Chapecó (SC). O avião será adaptadoa para o transporte de duas UTIs móveis, com acompanhamento de médicos da Chapecoense e da FAB, especializados em transporte aeromédico.

Zagueiro ainda inspira cuidados médicos

Hélio Zampier Neto, zagueiro da Chapecoense, ainda está na UTI e inspira cuidados. Mas, segundo Sonaglio, ele não está mais entubado e está acordado. O atleta foi o último a ser resgatado e ainda vai permanecer em Medellín, na Colômbia, até ter condições de retornar ao Brasil.

O voo que levava o time da Chapecoense caiu no dia 29 de novembro, quando chegava a Medellín. Setenta e uma pessoas, entre passageiros e tripulantes, morreram e seis ficaram feridas – quatro brasileiras e dois tripulantes bolivianos.

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