Rio 2016

Marta lamenta derrota, mas foca na conquista do bronze olímpico

Destaque da Seleção, Marta não conseguiu impedir a derrota nos pênaltis para a Suécia.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h30
Marta não conseguiu furar o bloqueio da Suécia, que segurou o empate sem gols e venceu nos pênaltis.
Marta não conseguiu furar o bloqueio da Suécia, que segurou o empate sem gols e venceu nos pênaltis. (Divulgação / Fifa)

RIO DE JANEIRO - A dor da derrota para a Suécia nos pênaltis, resultado que tirou o Brasil da briga pela medalha de ouro, ficou estampada nos rostos das jogadoras brasileiras. Líder da equipe e eleita cinco vezes a melhor do mundo, Marta abriu a série de penalidades, mas Cristiane e Andressinha erraram suas cobranças.

Camisa 10 da Seleção, Marta se mostrou muito emocionada com a derrota. A craque já havia batido na trave duas vezes, perdendo duas finais consecutivas para os Estados Unidos, em Atenas 2004 e Pequim 2008.

“A gente sabia que elas iam entrar dessa maneira, o jogo delas é esse, é a única maneira de tentar chegar o mais longe possível. A gente deveria ter feito durante a partida, porque pênalti é loteria. Assim como ganhamos da Austrália, elas poderiam ganhar da gente, e foi o que aconteceu”, disse a craque em entrevista ao SporTV.

Destaque na classificação contra a Austrália, quando defendeu duas cobranças de pênaltis nas quartas de final, a goleira Barbara fez sua análise do duelo contra a Suécia. “Acho que, infelizmente, a gente não teve tanta sorte quando no jogo anterior, contra a Austrália. Lutamos de igual para igual, elas foram excelentes também, fomos para a disputa por pênaltis e infelizmente não tivemos essa sorte”, afirmou.

Apesar do resultado adverso, Marta mostrou otimismo e resolveu blindar o grupo para uma conquista da medalha de bronze. O duelo pelo terceiro lugar nos Jogos acontece nesta sexta-feira, na Arena Corinthians, em São Paulo.

“Nada vai tirar o brilho do trabalho que a gente fez durante o ano todo, estamos na briga pelo bronze e vamos entrar fortes. É difícil, está muito recente, é muito difícil pensar no que dizer para elas agora (para as jogadoras mais novas). Temos que tentar juntar os pedaços de tudo e ser fortes novamente para entrar e brigar pelo bronze”, comentou.

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