Copa LIbertadores

Com apoio da torcida, São Paulo chega ao Brasil lamentando arbitragem

Tricolor desembarcou, na manhã desta quinta-feira (14), após eliminação na semifinal da Copa Libertadores.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h31
Lugano, assim como seus companheiros de equipe, também conversou com a imprensa.
Lugano, assim como seus companheiros de equipe, também conversou com a imprensa. (Fernando Dantas/Gazeta Press)

SÃO PAULO - O São Paulo desembarcou, na manhã desta quinta-feira (14), no Aeroporto Internacional de Guarulhos após a eliminação na semifinal da Copa Libertadores para o Atlético Nacional-COL. Em meio ao clima de despedida do atacante Calleri e ao apoio da torcida, que recepcionou a equipe em sua chegada de volta para a casa, os jogadores comentaram sobre a maneira como saíram da competição e, inevitavelmente, se referiram aos erros alarmantes do árbitro da partida, o chileno Patrício Polic.

O lance capital da partida, o pênalti não marcado em Hudson já no fim do primeiro tempo, foi a principal pauta entre os atletas. Segundo Rodrigo Caio, o final da história poderia ter sido outro, já que caso a infração fosse marcada pelo árbitro, os adversários teriam de atuar com um jogador a menos durante toda a etapa complementar e faltaria apenas mais um gol para o São Paulo conseguir o placar da classificação.

“Todos viram que fomos prejudicados principalmente no pênalti no Hudson, onde poderíamos fazer o gol, fazer 2 a 1 com um jogador a menos do Nacional, mas não adiante lamentar o que não aconteceu. Tínhamos grande chances de seguir e chegar a um titulo histórico, mas precisamos levantar a cabeça, fomos homens de lutar ate o fim e infelizmente não deu”, disse o zagueiro tricolor.

Já Wesley, que foi expulso pelo árbitro após a marcação do pênalti para o Atlético Nacional, afirmou que não recebeu nenhuma justificativa pelo cartão vermelho que recebeu. Lamentando o fato da arbitragem não ter conseguido fazer uma atuação à altura de uma semifinal da Libertadores, o meia tricolor espera que o “vilão chileno” reconheça o erro quando rever o jogo pela televisão.

“Ele não conseguiu justificar. A única pergunta que fiz para o árbitro auxiliar foi por que ele não tinha dado pênalti no Hudson, por que isso seria uma situação que ele poderia converter de maneira tranquila, porque se ele marcou pênalti do Carlinhos com ele de costas é um pouco complicado. Eu só perguntei o porquê, acho que compensava eu ter xingado ele, porque fui na educação e acabou acontecendo isso. Acho que ele se confundiu e ele vai dar uma olhada na casa dele e ver que ele está errado”, comentou.

Por fim, Lugano, assim como seus companheiros de equipe, também conversou com a imprensa e, além de contestar a arbitragem, procurou enaltecer a qualidade da equipe do Atlético Nacional, que segundo ele se demonstrou melhor nos dois jogos e garantiu uma classificação merecida.

“Primeiro temos que reconhecer que a equipe do Nacional se demonstrou superior, fez um bom jogo e isso temos que reconhecer. Obviamente a final poderia ter sido muito mais equilibrada, muito mais emocionante, se não fosse pelos erros da arbitragem em jogadas decisivas tanto no jogo do Morumbi, quanto, principalmente, no jogo de ontem. Acho que isso ficou muito evidente”, finalizou.

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