SÃO PAULO - Daniel Alves assumiu um posto inédito na Copa América Centenário. Na ausência dos capitães Neymar, que não disputa o torneio devido ao acordo com o Barcelona, e Miranda, que sofre de dores na coxa, o lateral foi escolhido por Dunga como capitão e desempenhou o papel nas duas partidas já disputadas pela Seleção Brasileira.
Ao final da goleada do Brasil sobre o Haiti, por 7 a 1, Dani contou sobre a experiência e afirmou que ser líder é papel coletivo da equipe.
“Nada de diferente ao que era. A liderança do grupo é responsabilidade de todos; todos devem passar informações quando um companheiro ou outro esquece algo durante o jogo. Não muda em nada minha postura em campo, eu sempre sou chato pra caramba, porque gosto de ganhar e competir. Não muda nada, tanto Miranda quanto qualquer outro pode ser capitão”.
A estreia do jogador com a braçadeira aconteceu em sua 92ª partida pela Seleção, já no primeiro jogo do Brasil na competição, contra o Equador, no dia 4 de junho, em Pasadena, Los Angeles, no estádio Rose Bowl.
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