Futebol

Agora na China, Geuvânio mira Seleção e quer aprender com Luxa

Meia foi apresentado pelo Tianjin Quanjian, na manhã deste sábado.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h36
(Fernando Dantas/Gazeta Press)

SÃO PAULO - “Vi isso como uma porta de escape para dar um salto na minha vida e na minha carreira, financeiramente também. Mas não quero só ganhar dinheiro, vou pra lá jogar futebol e quero fazer uma grande temporada na China”. Foi com este pensamento que o meia-atacante Geuvânio foi apresentado pelo Tianjin Quanjian, na manhã deste sábado, em um hotel em Atibaia, onde a equipe realiza a pré-temporada.

O ex-jogador do Santos chegou à sala de imprensa acompanhado por Vanderlei Luxemburgo, que ainda irá comandar os brasileiros Luis Fabiano e Jadson na equipe chinesa. A fala de abertura do treinador deu o tom que tomaria conta de boa parte da entrevista, à qual técnico e jogador deixaram clara a intenção de fazer de Geuvânio o melhor jogador do continente asiático e, desta forma, alcançar um espaço na Seleção Brasileira.

“As pessoas hoje falam muito que os jogadores vão pra lá (China) pra se esconder, mas hoje é o contrário, a China vai ter um domínio no futebol, o mundo está indo pra lá. Tenho certeza que ele vai se tornar o melhor jogador asiático e assim arrumar um lugar na seleção brasileira. Vamos começar um projeto difícil na segunda divisão, não vai ser fácil, mas tenho certeza que posso ajudá-lo”, disse o comandante.

O sentimento de que Luxemburgo pode ajudar Geuvânio a se desenvolver na carreira é recíproco, e o atleta comentou que espera aprender com seu novo treinador, sem mostrar muita preocupação com o nível técnico de seus companheiros ou adversários na Segunda Divisão da China.

“Quando eu cheguei (no Santos) em 2009, não tive a oportunidade de conhecer ele (Luxemburgo) pessoalmente. Sabia que ele era o treinador do profissional, mas não tive muito contato. Quero que ele tire o máximo de mim porque eu quero aprender muito com ele. Um pouco abaixo (o nível técnico), mas tenho certeza que com o passar do tempo, o time vai crescer e vamos nos entender bem”, contou o camisa 11. “Eu falei pro pessoal lá no Santos: ‘Meu, não é que o negócio aqui é bom mesmo? Eu vi esse menino magrinho lá em 2009 e agora, quando vai ver, era ele’” completou o treinador.

“As pessoas hoje falam muito que os jogadores vão pra lá (China) pra se esconder, mas hoje é o contrário, a China vai ter um domínio no futebol, o mundo está indo pra lá. Tenho certeza que ele vai se tornar o melhor jogador asiático e assim arrumar um lugar na seleção brasileira. Vamos começar um projeto difícil na segunda divisão, não vai ser fácil, mas tenho certeza que posso ajudá-lo”, disse o comandante.

O sentimento de que Luxemburgo pode ajudar Geuvânio a se desenvolver na carreira é recíproco, e o atleta comentou que espera aprender com seu novo treinador, sem mostrar muita preocupação com o nível técnico de seus companheiros ou adversários na Segunda Divisão da China.

“Quando eu cheguei (no Santos) em 2009, não tive a oportunidade de conhecer ele (Luxemburgo) pessoalmente. Sabia que ele era o treinador do profissional, mas não tive muito contato. Quero que ele tire o máximo de mim porque eu quero aprender muito com ele. Um pouco abaixo (o nível técnico), mas tenho certeza que com o passar do tempo, o time vai crescer e vamos nos entender bem”, contou o camisa 11. “Eu falei pro pessoal lá no Santos: ‘Meu, não é que o negócio aqui é bom mesmo? Eu vi esse menino magrinho lá em 2009 e agora, quando vai ver, era ele’” completou o treinador.

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