Palmeiras

Fã de Marcos desde criança, Vagner quer homenagear filho com Mundial

O jogador foi apresentado aoPalmeiras e revelou que gritava o nome de Marcos.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h36
(Foto: Cesar Greco / Ag Palmeiras/Divulgação)

SÃO PAULO - Aos 26 anos, Vagner realizou um sonho nesta sexta-feira. O jogador foi apresentado como goleiro do Palmeiras e revelou que, durante a infância, gritava o nome de Marcos enquanto brincava com os amigos. E atribuiu ao ídolo a sua escolha para ser goleiro, traçando agora a meta de ser campeão mundial para homenagear seu filho, Isaac, nascido na última quinta-feira.

“Esse ano começou só com notícias boas. Espero que seja até o fim do ano, com a conquista do Mundial. Espero em dezembro, quando conquistarmos o Mundial, dar a volta olímpica com a foto dele. Jogando ou não, espero que o Prass faça um gol de pênalti de novo, e a gente comemore”, falou o atleta, ciente de sua condição de reserva no clube, mas feliz pelo contrato assinado até o fim de 2019.

A inspiração é Marcos. “Quando eu brincava com meus irmãos, Marcos e Taffarel eram os nomes mais falados, até pela qualidade de pegar pênaltis. Sou um dos grandes fãs dele. É um dos grandes responsáveis por eu ter brincado no gol e hoje ser goleiro”, relatou, ainda sem conhecer seu ídolo.

“Não o conheço pessoalmente, só vi do banco do Paulista de Jundiaí, quando joguei contra o Palmeiras no Pacaembu. Eu nem via o jogo, só ele. Foi uma pessoa que me fez chegar aonde cheguei, optar por ser goleiro”, prosseguiu, já imaginando como será a sua primeira Libertadores – competição na qual precisa do título para realizar a meta de ser campeão mundial em 2016.

“Uma das coisas que me cativou vir foi disputar a Libertadores. Todos falam que jogar contra argentino e uruguaio é complicado. Vai ser a minha primeira experiência, quero vivenciar cada segundo disso. Preciso estar preparado para corresponder. Por mais que tenhamos uma equipe qualificada, todo jogo é uma final em Libertadores. Todos entrarão com esse espírito”, declarou.

E é pensando assim que um dos principais nomes do surpreendente título paulista do Ituano de 2014 quer esquecer 2015, quando foi rebaixado pelo Avaí no Campeonato Brasileiro. A lição é trabalhar incessantemente para atingir objetivos e não sofrer novamente o que ocorreu no ano passado.

“Nos últimos dois anos, vivi tudo no futebol. Começou com título do Ituano, aí acesso com o Avaí e ano passado teve rebaixamento. O que posso levar é que rebaixamento não quero nunca mais. Você fica dois ou três dias pensando o que poderia ter feito. É trabalhar forte, com foco, e os objetivos a gente alcança”, indicou.

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