Preta Gil volta a ser internada para fazer exames em hospital de São Paulo

BRASIL - Nesse domingo (4) a cantora Preta Gil compartilhou uma foto ao lado das amigas Carolina Dieckmann, Malu Barbosa e Mari Lobo. "Minhas meninas", escreveu Preta Gil na legenda da imagem, em que aparece com uma camisola hospitalar. Nesta segunda-feira (5), a assessoria da filha de Gilberto Gil, de 82, afirmou que a artista foi internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para fazer exames de rotina.

No dia 26 de abril, Preta subiu ao palco durante o show da última turnê de Gil, em São Paulo. A cantora emocionou o público que foi conferir a apresentação no Allianz Parque ao fazer um dueto com o pai da música Drão, música que o artista escreveu para a mãe da cantora, Sandra Gadelha.

Mês passado, Preta ficou internada de 6 a 16 de abril no Sírio-Libanês. A cantora, que trata um câncer colorretal, primeiro foi internada no dia 2 de abril, no Rio, para realizar exames e precisou tomar alguns remédios em ambiente hospitalar. No dia 6 de abril, foi transferida de UTI aérea do Rio para São Paulo.

Recentemente, em participação no programa Domingão com Huck, Preta contou que pretende dar continuidade ao tratamento de câncer fora do país. "Sou grata por passar por tudo isso podendo me tratar com dignidade. Entro em uma fase difícil. No Brasil, já fizemos tudo que podíamos, agora a minha chance de cura está no exterior, e é para lá que eu vou", disse na ocasião.

No entanto, segundo Flora Gil, madrasta da artista, ainda não há previsão para a cantora ir para o exterior fazer o tratamento experimental, o que deverá ser decidido em outro momento.

Ida para o exterior não está definida

Recentemente, Gil falou sobre a saúde da filha. E contou que a ida de Preta para os EUA para fazer o tratamento experimental não está definida. "Não está definido que ela vá. Está dependendo da avaliação dos laboratórios, um em Nova York e o outro em Los Angeles", contou o cantor à Veja.

O artista ainda disse que a exposição de Preta nas redes sociais tem dado ânimo a ela. "Isso promove a solidariedade e dá força. Mesmo que as pessoas não façam milagres, ajudam que milagres aconteçam", opinou Gil.

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