Crise na Bahia

Ajuda Argentina à Bahia não era necessária no momento, diz presidente

Bolsonaro não descartou auxílio do país vizinho para o futuro.

Agência Brasil

Atualizada em 26/03/2022 às 18h44
Segundo Bolsonaro, a oferta foi feita quando as Forças Armadas brasileiras já prestavam esse tipo de assistência.
Segundo Bolsonaro, a oferta foi feita quando as Forças Armadas brasileiras já prestavam esse tipo de assistência. (Foto: Divulgação / FAB Bahia)

BRASIL - Por meio das redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro comentou hoje (30) a negativa do envio de ajuda humanitária pelo governo argentino aos municípios da Bahia atingidos por temporais.

“Em contato com o Itamaraty, a Chancelaria Argentina ofereceu assistência de 10 homens (capacetes brancos) para o trabalho de almoxarife e seleção de doações, montagem de barracas e assistência psicossocial à população afetada pelas enchentes na Bahia”, detalhou.

Segundo Bolsonaro, a oferta foi feita quando as Forças Armadas brasileiras já prestavam esse tipo de assistência. “Por essa razão, a avaliação foi que a ajuda argentina não seria necessária naquele momento, mas poderá ser acionada oportunamente, em caso de agravamento das condições.”

“O governo brasileiro está aberto a ajuda e doações internacionais”, postou o presidente, citando que, ontem (29), o Itamaraty recebeu doações da Agência de Cooperação do Japão, incluindo colchonetes, cobertores, lonas plásticas, galões e purificadores de água.

Também por meio das redes sociais, o governador da Bahia, Rio Costa, disse que o estado precisa de todo tipo de ajuda e trabalha incansavelmente para reconstruir cidades e casas destruídas. “A soma de esforços acelera esse processo, portanto, é muito bem-vinda qualquer ajuda”.

“Me dirijo a todos os países do mundo: a Bahia aceitará diretamente, sem precisar passar pela diplomacia brasileira, qualquer tipo de ajuda neste momento”, finalizou.

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