Em São Paulo

Ministério da Saúde investiga caso positivo de coronavírus

Agora, o caso vai para o Instituto Adolfo Lutz para contraprova.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h09
O caso foi notificado nesta terça-feira (25), no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul da capital paulista.
O caso foi notificado nesta terça-feira (25), no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul da capital paulista. (Josué Damacena / IOC / Fiocruz)

BRASIL - Um possível caso positivo do novo coronavírus está sendo investigado pelo Ministperio da Saúde (MS) em conjunto com as secretarias estadual e municipal de São Paulo. Agora, o caso vai para o Instituto Adolfo Lutz para contraprova.

Trata-se de um idoso, de 61 anos, morador da capital paulista. Ele viajou para a Itália, na região da Lombardia, a trabalho no período de 9 a 21 de fevereiro. O paciente apresentou sinais e sintomas (febre, tosse seca, dor de garganta e coriza) compatíveis com a suspeita do novo coronavírus 2019 (COVID-19). Segundo informações, ele está bem, com sinais brandos e recebeu as orientações de precaução padrão. O idoso está em isolamento domiciliar.

O caso foi notificado nesta terça-feira (25), no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul da capital paulista.

Contraprova

De acordo com o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova.

Brasil inclui mais 8 países em alerta para o novo coronavírus

O Ministério da Saúde ampliou, nessa segunda-feira (24), os critérios para definição de caso suspeito para o novo coronavírus. Agora, também estão enquadradas dentro desta definição as pessoas que apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar, e vierem da Alemanha, Austrália, Emirados Árabes, Filipinas, França, Irã, Itália e Malásia. Na sexta-feira (21), a pasta incluiu Japão, Singapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã e Camboja, além da China.

A decisão da pasta de aumentar o nível de segurança e sensibilidade da vigilância surgiu da preocupação que esses países têm gerado em decorrência da grande quantidade de casos do novo coronavírus nos últimos dias. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esses países têm pelo menos cinco casos com transmissão interna da doença.

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