RIO DE JANEIRO - A Delegacia de Homídios da Capital (DH-Capital) ouviu hoje (20) os primeiros depoimentos de pessoas ligadas à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros no Rio de Janeiro, com o motorista Anderson Gomes, na noite do último dia 14.
Prestaram depoimento a companheira de Marielle, Mônica Tereza, e uma assessora da vereadora, cujo nome não foi revelado. As duas chegaram à DH acompanhas do deputado estadual Marcelo Freixo, também do PSOL.
Leia mais:
Temer pede celeridade na solução do assassinato de Marielle
Secretário de Governo entra na onda de campanha difamatória contra Marielle Franco
O deputado, com quem Marielle trabalhou na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), disse, em conversa com jornalistas, que estava na delegacia na condição de acompanhante dos depoentes.
“Eu estou aqui para acompanhar os depoimentos de pessoas da equipe. Todos serão ouvindo e estou ajudando nesse processo. A nossa ansiedade é muito grande e a nossa angústia maior ainda. Esse foi um crime contra a democracia, não temos a menor dúvida disso, e o caso tem que ser esclarecido”.
Freixo disse que nos próximos dias toda a equipe vai depor, alguns amigos também, e quem mais a polícia achar necessário.
Saiba Mais
- Governo federal oferece proteção à viúva de Marielle Franco
- Investigação está chegando ao fim, diz ministro sobre caso Marielle
- Vereador acusado por delator nega interesse na morte de Marielle
- Facebook só apagará calúnias contra Marielle apontadas pela defesa
- Assassinato de Marielle aponta para envolvimento da milícia, diz Jungmann
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.