Produção

Abate de suínos tem recorde e chega a melhor marca desde 1997

No 3º trimestre de 2016, foram abatidas 10,57 milhões de cabeças de suínos, um aumento de 3,8%.

Portal Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h27
Santa Catarina lidera o abate de suínos, seguido por Rio Grande do Sul e Paraná.
Santa Catarina lidera o abate de suínos, seguido por Rio Grande do Sul e Paraná. (Marcial Leossi/Governo de Goiás)

BRASIL - O abate de suínos no País chegou a 10,57 milhões de cabeças no 3º trimestre de 2016, o maior resultado da série histórica iniciada em 1997. O número representa um aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior e de 3,8% na comparação com o mesmo período de 2015.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o abate de 389,27 mil cabeças de suínos a mais no 3º trimestre de 2016, em relação a igual período de 2015, foi impulsionado por aumentos em 17 das 25 Unidades da Federação participantes da pesquisa. São Paulo (+83,78 mil cabeças), Mato Grosso (+83,19 mil cabeças) e Minas Gerais (+71,40 mil cabeças) tiveram as maiores altas.

Na comparação dos estados, Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, seguido por Rio Grande do Sul e Paraná.

Produção de ovos

A produção de ovos também bateu o recorde e chegou a 778,82 milhões de dúzias no 3º trimestre de 2016, o maior na série histórica iniciada em 1987. Esse número foi 2,4% maior que o registrado no trimestre anterior e 3,6% acima do 3º trimestre de 2015.

A produção de 27,40 milhões de dúzias de ovos a mais, em nível nacional, em relação ao 3º trimestre de 2015, foi impulsionada por aumentos em 18 das 26 unidade federativas com granjas enquadradas no universo da pesquisa.

Ceará (+9,10 milhões de dúzias), São Paulo (+8,31 milhões de dúzias) e Espírito Santo (+4,21 milhões de dúzias) tiveram os maiores aumentos. No ranking da unidades federativas, São Paulo continua liderando amplamente a produção de ovos, seguido por Minas Gerais e Paraná.

Bovinos

O abate de bovinos recuou em ambas as comparações: -4,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior e -3,5% contra o 3º tri de 2015. O abate de frangos também recuou em ambas as comparações (-1,5% e -2,1%, respectivamente).

A aquisição de peças de couro caiu 3,5% em relação ao segundo trimestre de 2016 e cresceu 0,2% na comparação anual. Enquanto isso, a aquisição de leite cresceu 12,1% no trimestre, mas recuou 2,6% no ano.

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