Enem 2016

Mendonça Filho: "segurança do Enem 2016 está garantida"

O ministro da Educação acredita que as provas transcorrerão de forma organizada.

Imirante.com, com informações do MEC

Atualizada em 27/03/2022 às 11h28
O ministro Mendonça Filho falou sobre a realização do Enem 2016, que começa neste sábado (5).
O ministro Mendonça Filho falou sobre a realização do Enem 2016, que começa neste sábado (5). (José Cruz / Agência Brasil)

BRASÍLIA - Em pronunciamento na noite desta sexta-feira (4), o ministro da Educação, Mendonça Filho, garantiu que as ocupações de escolas em todo o país não irão prejudicar nenhum aluno nesta edição do Enem, que começa neste sábado (5). Além disso, o ministro afirmou que o Governo Federal tomou "todas as providências" para que as provas transcorram de forma organizada.

“O governo federal tomou todas as providências para que tudo ocorra com organização e tranquilidade”, afirmou Mendonça Filho. “Todo o sistema de segurança está garantido, com a participação das Polícias Militares dos estados, da Polícia Federal, e do Exército Brasileiro”.

Voz do Brasil

Em entrevista à Voz do Brasil, o ministro Mendonça Filho frisou a importância do candidato se atentar aos detalhes do edital. “Nosso horário de referência é 13h em Brasília. É importante que o aluno chegue a tempo, com tranquilidade, e que leve os materiais especificados no edital, lembrando que celulares não podem entrar no prédio”, afirmou.

Questionado sobre os estudantes que tiveram o exame adiado por causa das ocupações nas escolas, o ministro demonstrou tranquilidade em relação aos resultados. “Os 240 mil estudantes que farão prova em 3 e 4 de dezembro não terão prejuízo. Do ponto de vista técnico, a metodologia usada nas questões do Enem garante a equidade das provas, mesmo se aplicadas em dias diferentes”, garantiu Mendonça Filho.

O Enem é porta de entrada para três programas governamentais de acesso ao ensino superior: o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Quisemos manter a segunda prova em datas próximas à aplicação da original, para manter o prazo curto. A ideia é que os 240 mil estudantes que farão o exame em dezembro consigam ser contemplados pelo Sisu, Prouni e Fies”, frisou o ministro.

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