BRASÍLIA - A edição desta sexta-feira (6), do Diário Oficial da União traz publicado o decreto que autoriza o reajuste de 9% no benefício pago pelo Programa Bolsa-Família e altera os valores referenciais para caracterização de situação de pobreza ou extrema pobreza. O anúncio do aumento foi feito pela presidenta Dilma Rousseff no último domingo (1º), Dia do Trabalho.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome, com a correção autorizada pela presidência da República, o benefício médio pago a 13,8 milhões famílias cadastradas no Programa Bolsa-Família pode alcançar R$ 176 mensais. Os valores começarão a ser pagos em junho.
O decreto autoriza ainda reajuste de 6,5% no valor referencial da linha de extrema pobreza do país, que passa de R$ 77 para R$ 82. A linha da extrema pobreza, segundo a pasta, foi instituída no Plano Brasil sem Miséria e garante a complementação da diferença entre esse valor e a renda declarada pela família.
O mesmo percentual foi aplicado ao valor referencial da linha da pobreza, que estabelece o limite de renda de acesso ao benefício do Bolsa-Família. Com isso, podem ter acesso ao benefício famílias com renda de até R$ 164 mensais por pessoa.
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