BRASÍLIA - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (1º) a terceira fase da Operação Acrônimo. Em razão de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a investigação é sigilosa - por isso, a PF não informou quantos agentes atuam e quais ações estão em andamento.
As investigações da Operação Acrônimo começaram em outubro de 2014, quando agentes federais apreenderam R$ 113 mil em uma aeronave que chegava ao Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Na época, a PF informou que tinha como foco o combate a uma “organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos”.
Entre os presos, estava Benedito de Oliveira Neto, conhecido como Bené e dono da Gráfica Brasil. Naquele ano, atuou na campanha do então candidato e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, que negou ser “objeto de investigação no processo”.
Ainda naquela etapa da investigação, o delegado Dennis Kali, então responsável pela operação, confirmou que o governador petista não era mesmo alvo da investigação.
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