Investigações

PF deflagra terceira fase da Operação Acrônimo

As investigações da Operação Acrônimo começaram em outubro de 2014.

Pedro Peduzzi/Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h39

BRASÍLIA - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (1º) a terceira fase da Operação Acrônimo. Em razão de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a investigação é sigilosa - por isso, a PF não informou quantos agentes atuam e quais ações estão em andamento.

As investigações da Operação Acrônimo começaram em outubro de 2014, quando agentes federais apreenderam R$ 113 mil em uma aeronave que chegava ao Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Na época, a PF informou que tinha como foco o combate a uma “organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos”.

Entre os presos, estava Benedito de Oliveira Neto, conhecido como Bené e dono da Gráfica Brasil. Naquele ano, atuou na campanha do então candidato e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, que negou ser “objeto de investigação no processo”.

Ainda naquela etapa da investigação, o delegado Dennis Kali, então responsável pela operação, confirmou que o governador petista não era mesmo alvo da investigação.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.