Mega-Sena

Justiça anula julgamento que absolveu viúva de milionário da Mega-Sena

Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h55

BRASÍLIA - A 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro decidiu hoje (10), por unanimidade, anular o julgamento que absolveu a cabeleireira Adriana Ferreira de Almeida, acusada de envolvimento no assassinato do milionário da mega sena Renné Senna, na cidade de Rio Bonito - a 83 quilômetros da capital fluminense pela BR-101 - em janeiro de 2007. Renné sofria de diabetes, e teve as duas pernas amputadas por causa da doença.

Adriana era cabeleleireira na cidade, e se casou com Renné depois de ele ter ganhado, sozinho, o prêmio de R$ 51,8 milhões na mega sena, dois anos antes. O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri de Rio Bonito (entre Itaboraí e São Pedro da Aldeia) absolveu Adriana, em dezembro de 2011, bem como os outros três acusados de participação no crime: Janaína Silva de Oliveira da Costa, Ronaldo Amaral de Oliveira e Marco Antônio Vicente.

Renné foi morto com quatro tiros, no dia 7 de janeiro de 2007, em um bar de Rio Bonito. Ele conversava com amigos no triciclo que usava para se locomover, quando dois homens desceram de uma moto e fizeram vários disparos. Ele morreu na hora.

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