O presidente Fernando Henrique Cardoso, que deixou Johanesburgo nesta terça-feira, pode não sair da Rio+10 com as suas propostas de energia renovável prontas para serem implementadas em âmbito mundial.
Mas o presidente volta para o Brasil com um cargo nas Nações Unidas praticamente garantido.
O próprio presidente admitiu ter sido "gentilmente" sondado pelo secretário-geral da ONU, Kofi Anann, sobre a possibilidade de ocupar um cargo na organização depois de deixar o Palácio do Planalto.
"Serie pretensioso da minha parte dizer que estou com um cargo garantido na ONU.
Mas o Kofi Annan me pediu que, quando eu deixasse o mandato, pensasse em ocupar uma função específica da ONU.
Por enquanto, é uma proposta genérica, mas gentil", afirmou.
De acordo com funcionários das Nações Unidas, o presidente ocuparia um cargo relacionado ao desenvolvimento sustentável - tema que, de acordo com os analistas em Jonanesburgo, o Brasil defendeu com louvor nesta conferência.
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