Vara da Família

Abertas inscrições para roda de conversa sobre Constelação Familiar e Direito Sistêmico

O evento, que tem inscrições gratuitas, será realizado no dia 25 de julho das 14h30 às 17h, no Fórum Des. Sarney Costa (Calhau).

Divulgação/CGJ-MA

Atualizada em 27/03/2022 às 11h12
A consteladora, por meio de dinâmicas vivenciais, mostrará a importância do olhar sistêmico na resolução de conflitos.
A consteladora, por meio de dinâmicas vivenciais, mostrará a importância do olhar sistêmico na resolução de conflitos. (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS - A 3ª Vara da Família de São Luís promove no próximo dia 25 de julho uma roda de conversa sobre “Constelação Familiar e Direito Sistêmico na Justiça”, para mostrar como a ferramenta da constelação familiar está contribuindo com a Justiça e, em especial, com os processos em tramitação nas Varas de Família. O evento será das 14h30 às 17h, no Fórum Des. Sarney Costa (Calhau), com a consteladora Cláudia Chaves.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (98) 98116-2757 (WhatsApp). A roda de conversa é destinada a magistrados e servidores do Judiciário, promotores de Justiça, defensores públicos, advogados, estudantes de Direito, dentre outros profissionais interessados no tema. Durante o evento, que ocorrerá no Salão Ecumênico do Fórum, a consteladora, por meio de dinâmicas vivenciais, mostrará a importância do olhar sistêmico na resolução de conflitos, como a metodologia da constelação sistêmica funciona nas famílias e como influencia as relações pessoais e os litígios sociais.

A juíza titular da 3ª Vara da Família, Joseane de Jesus Corrêa Bezerra, fará a abertura do evento. A magistrada é uma das maiores incentivadoras da utilização dessa ferramenta e considera o projeto da constelação familiar como um valioso método de auxílio em suas audiências para a autocomposição das partes. Cláudia Chaves, que é voluntária e uma das executoras do projeto na 3ª Vara da Família, desde 2017, explica que a unidade judiciária vem apoiando o trabalho das constelações com rodas processuais e mutirão das partes.

As Leis Sistêmicas foram descobertas pelo teólogo, pedagogo, filósofo e psicanalista alemão Bert Hellinger, que no início da década de 80 passou a trabalhar com essas leis naturais em formato de grupos, na Alemanha, ganhando visibilidade e alcance internacionais. No Brasil já vêm sendo utilizadas por magistrados em vários estados, especialmente em processos de família e criminais, como instrumento para facilitar a inclusão social e a solução dos conflitos, por meio da ordem e equilíbrio nos relacionamentos.

Palestrante - Cláudia Chaves é pós-graduada em Ciências Criminais; tem formação em Constelação Sistêmica e Familiar; idealizadora de projetos comunitários em “Rodas de Culturas de Paz”, nos municípios de São Luís e Raposa, com temas de restauração de vínculos familiares e empoderamento de mulheres vítimas de violência doméstica. Também é especialista na orientação e capacitação de carreira de jovens advogados; professional e self coaching; e master practitioner licenciada em Programação Neurolinguística.

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